Seguindo a pressão de Trump e perante o risco crescente de impacto negativo do Covid-19 para a economia mundial, e para a economia norte-americana em particular,(eleições à vista) o banco central dos EUA (FED)decretou um corte de 50 pontos base à taxa de juro diretora.
Esta decisão, mesmo que represente efeitos positivos para os mercados na medida em que favorece a liquidez e os custos de financiamento na maior economia do mundo, foi lida pelos ditos mercados como um sinal de alarme por parte da Fed, o que acabou por provocar uma moderação dos ganhos que se verificavam no velho continente e Wall Street inverteu mesmo para terreno negativo depois do anúncio da instituição liderada por Jerome Powell.
Euro em máximos de dois meses (má noticia para as nossas exportações)
A divisa comunitária sobe face ao dólar pelo quarto dia seguido para transacionar em máximos de 2 de janeiro contra a moeda norte-americana.
O euro segue a apreciar 0,32% para 1,1170 dólares, enquanto o dólar perde terreno face a um cabaz composto pelas principais moedas mundiais para transacionar em mínimos de 8 de janeiro.
A injeção de liquidez na economia decretada pela Fed mediante uma descida dos juros nos Estados Unidos acaba por ter como reflexo a desvalorização do dólar
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