O interferon Humano Recombinante Alfa 2B continua a ser notícia mundial e a atrair o interesse dos leitores, devido à sua eficácia no tratamento de pacientes infectados com o novo soro de coronavírus Cov-2, que causa a doença de Covid-19.
No entanto, nem é uma vacina que «milagrosamente» cura esta infecção, nem é um medicamento 100% nacional, embora a tecnologia cubana usada para obter a molécula de interferão tenha lhe proporcionado mais eficácia e qualidade ao processo.
Não é chauvinismo, mas um fato exato, ratificado no prestígio internacional desfrutado pelo Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB).
Segundo Santiago Dueñas Carrera, vice-gerente geral da joint venture Changchun Heber Biological Technology — que produz precisamente o Interferon Alfa 2b com tecnologia cubana — a decisão de criar essa entidade, em 2003, foi baseada no interesse comum de Cuba e da China em desenvolver a produção e comercialização de produtos biotecnológicos, com base na experiência acumulada pelos cientistas cubanos nesse campo(...)http://pt.granma.cu/cuba/2020-03-20/o-interferon-que-ajuda-a-tratar-o-covid-19-da-sua-origem-ate-hoje
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