"Eu espero que a FED intervenha e espero que intervenha cedo...É preciso ir ao fundo É preciso meter muito dinheiro .A nossa FED está lá sentada , ela não faz o que devia ser feito . Eles prestaram um mau serviço a este país "
A fuga para a frente.
A FED respondeu
A Reserva Federal norte-americana mostrou-se disponível para auxiliar a economia dos Estados Unidos no caso de o efeito do atual surto de coronavírus o justificar. A perspetiva de que o valor do dólar seja reduzido como efeito de um eventual novo corte dos juros por parte do banco central deixa o euro impor-se com uma subida de 1% para os 1,1136 dólares, tendo já atingido um máximo de 16 de janeiro depois de ter avançado 1,25% durante a sessão.
O sinal dado por vários bancos centrais (Fed, Banco do Japão e Banco de Inglaterra) de que poderão atuar face ao surto de coronavírus, bem como a intenção das maiores economias do mundo em avançar com uma "ação concertada" para limitar o impacto da propagação do coronavírus. Os ministros das finanças do G-7 vão realizar esta terça-feira uma conferência telefónica para determinar as medidas que vão ser implementadas conteve os mercados. Por quanto tempo ?
Bolsas europeias sobem pela primeira vez em oito O Stoxx600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, valorizou uns ligeiros 0,09% para os 375,97 pontos - uma subida que acabou com um ciclo de sete sessões sem ascender a terreno positivo e que levou o índice a contar a semana com a quebra mais pesada desde 2008, de 12,25%. As praças europeias alinharam no verde, com exceção da Alemanha, com os melhores registos a verificarem-se nos setores das "utilities" e do petróleo e gás. A perder continua o turismo, que desceu 2,71%.
J.R "
(...) Je suis convaincu que la crise ne fait que commencer – et les marchés boursiers devraient dévisser plus encore dans les jours et les semaines qui viennent. Et je ne suis pas le seul à l'affirmer... ➲ Sur le site Investir – Les Echos : |
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