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31 de janeiro de 2023

Lula a nossa guerra é contra a pobreza não contra a Russia

1 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou ao presidente da França, Emmanuel Macron, que o Brasil não fará parte das operações de guerra contra a Rússia, mas que está disposto a se engajar de forma ativa na busca pela paz. O recado foi dado na conversa mantida entre os dois líderes, na quinta-feira (26). Lula deixou claro que sua guerra é, hoje, contra a pobreza, informa o jornalista Jamil Chade no UOL.

 

2 Brasil e Argentina ficam de fora de aliança económica lançada por Biden

Aliança não conseguiu reunir metade dos países das Américas e tem menos adesão que a iniciativa Cinturão e Rota, plano chinês de investimentos na região 

A proposta de aliança foi anunciada em junho de 2022 pelo presidente dos EUA, Joe Biden, mas não conseguiu reunir em janeiro nem metade dos países das Américas e tem menos adesão que a iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, plano chinês de investimentos na região que conta com 21 países

3 Centenas de manifestantes, encapuzados e equipados com escudos, entraram em confronto com a polícia perto do Parlamento peruano , em Lima, em um novo episódio de violência que já deixou 48 mortos desde dezembro. Um manifestante foi mortalmente ferido durante as violentas manifestações deste sábado na capital peruana, anunciou a ouvidoria em sua conta no Twitter. Esta é a primeira morte em Lima.

No meio a bombas de gás lacrimogêneo, o centro da capital peruana voltou a ser palco de confrontos entre policiais e manifestantes, em uma crise política que já dura 52 dias, deixando ao todo 48 mortos, incluindo um policial.

Estes novos confrontos eclodiram em torno do Parlamento, após a recusa dos deputados em dar sinal verde a eleições antecipadas. "Queremos dignidade! Dina, renuncie agora", gritavam os manifestantes em referência à presidente interina Dina Boluarte, de quem os manifestantes pedem a saída.

Angelito é um dos muitos manifestantes do sul e centro do país. “Estamos aqui há quase 15 dias e não vamos cansar. O povo não vai se render. Ela tem de renunciar a todo o custo. Também exigimos a dissolução do Congresso e uma assembleia constituinte”, disse ele a Juliette Chaignon, correspondente da RFI em Lima.



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