Théophraste R. (editor de legrandsoir.info) escreve: Existem (Wikipedia) vinte e uma vacinas contra a Covid. Quatro são autorizados na França: Pfizer, Moderna, AstraZeneca, Johnson & Johnson. Entre as banidas, três são chinesas (Sinovac, Sinopharm e CanSino), duas russas (Sputnik V e Sputnik Light) e duas cubanas (Abdala e Soberena). A China injetou 1,94 mil milhões de doses da vacina chinesa.
Théophraste R. Afirma não saber como responder à pergunta: "Por que o diretor da Pfizer n’est-il pas vacciné ? « J’ai 59 ans, en bonne santé, je ne travaille pas au front, le vaccin n’est pas recommandé dans mon cas » Directeur Général Pfizer (https://twitter.com/BouchraWilliot/status/1429220669624041485)
As empresas Pfizer e Moderna, têm na pandemia o garante da sua prosperidade. O preço de uma dose de Pfizer aumentou de 15,50 para 19,20 euros, e o de Moderna de 19 para 21,50 euros. Os gigantes farmacêuticos estão gradualmente aumentando as suas receitas gigantescas. O aumento no preço das vacinas Pfizer e Moderna foi impulsionado por "intensificados temores" sobre a variante Delta. O jornal francês Les Echos escreve, e o British Financial Times relata, de uma fonte anónima da UE, que "as empresas tiraram partido do seu poder no mercado".
Os resultados financeiros da Pfizer “superaram as expectativas”. A gigante farmacêutica dos EUA relatou um lucro líquido de 5,56 mil milhões de dólares, com uma receita de 18,98 mil milhões no segundo trimestre de 2021, principalmente graças à sua vacina contra a Covid-19 que representa 41% da receita da Pfizer. A previsão para este ano é de uma receita só com a vacina de 33,5 mil milhões de dólares.
Quanto à Moderna o lucro líquido da empresa no segundo trimestre foi de 2,78 mil milhões de dólares. As receitas trimestrais aumentaram para 4,35 mil milhões, contra 67 milhões no segundo trimestre de 2020, um aumento de 65 vezes! A Moderna assinou pré-acordos para vender sua vacina por 20 milhões e tem planeado vender mil milhões de doses de sua vacina até o final do ano e 3 mil milhões no próximo.
Os indicadores financeiros dos gigantes farmacêuticos têm um forte peso no orçamento da UE. As dezenas de milhares de milhões de dólares ganhos pela Pfizer e Moderna vêm do bolso dos contribuintes. E isso se deve à aliança corrupta dos gigantes farmacêuticos com os governos da UE.
"É importante lembrar o pesado passado jurídico por trás da Pfizer”, lembra o site francês Planetes360. Durante o julgamento de 2016 do ex-ministro das finanças francês Jérôme Cahuzac, este disse que a aliança corrupta entre a Pfizer e as autoridades da Quinta República foi estabelecida na década de 1990. Em 1993, a Pfizer financiou a campanha política do Secretário-Geral do Partido Socialista Francês, o ex-primeiro-ministro Michel Rocard, em troca de garantias de compra de produtos da Pfizer. Jérôme Cahuzac era assessor do Ministro da Saúde Claude Evin e era responsável pela compra de medicamentos. A Pfizer vendia remédios por acreditar que as compras seriam "subsidiadas por programas sociais", ou seja, financiadas pelo orçamento público às custas do contribuinte. Em 1993, a Pfizer transferiu mais de 1,3 milhões de francos suíços para uma conta secreta mantida por Michel Rocard num banco suíço.
Obviamente, as ligações corruptas entre a Pfizer e os governos da UE não desapareceram. Um escândalo estourou por causa de contratos secretos entre a UE e a Pfizer. O diário suíço Blick escreve que "os contratos secretos com a Pfizer causaram escândalo e confusão" por causa do "aumento vertiginoso do preço" da vacina. Os preços das vacinas são artificialmente inflacionados pelas empresas farmacêuticas. Com pagamentos indevidos de pelo menos 4,6 mil milhões de euros para a França e 31 bilhões para a UE como um todo.
Os europeus foram chantageados pela Big Pharma quando se viram entre a bigorna da "pandemia" e o martelo da vacinação organizada pelas autoridades.
Ver: Les producteurs de vaccins augmentent les prix -- Alexandre LEMOINE (legrandsoir.info)
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