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16 de setembro de 2021

Silenciado pelos média

 

Diante do descumprimento de suas reivindicações, os diversos setores sociais concordaram em sair às ruas de todo o país.

Os sindicatos e movimentos sociais equatorianos convocaram um quarto dia de mobilizações em repúdio ao presidente Guillermo Lasso, quatro meses depois de sua posse em meio a demandas de diversos setores sociais.

Agrupados en el Frente Unitario de Trabajadores (FUT), este miércoles se realizaron protestas en todas las provincias para demandar congelar los precios de los combustibles, un reclamo que el mandatario ha desoído.

Igualmente, las centrales sindicales propondrán un nuevo código de trabajo, pues están en desacuerdo con la existencia de dos cuerpos legales sobre el tema, como ha planteado el Ejecutivo.

En Quito, los manifestantes se concentrarán en la Caja de seguro Social a la 16H00, hora local (21H00 GMT), para salir hasta la Plaza santo domingo, en el centro de la ciudad.

Os educadores também se juntarão aos protestos na ausência de uma resposta do governo ao seu pedido de análise das alterações a serem feitas na Lei Orgânica da Educação Intercultural (LOEI), ditadas pelo Tribunal Constitucional. A União Nacional dos Educadores (UNE) divulgou nota convocando a mobilização de seus associados.

Por sua vez, o dirigente da Associação dos Arrozistas, Luis Pilalto, indicou que “já não têm o que falar com o ministro da Agricultura, Tanlly Vera”, porque as suas reivindicações não foram ouvidas.

Segundo o dirigente agropecuário, a única saída é o protesto para que suas demandas sejam atendidas, como a reabertura da Unidade Nacional de Armazenamento, que garantirá justiça no pagamento do quintal de arroz e na compra pelo Poder Público da produção do pequeno e médio produtor.

O presidente da Federação Nacional dos Produtores de Banana do Equador (Fenabe), Franklin Torres Chávez, denunciou a falta de atenção ao setor rural e o descumprimento da lei bananeira, entre outras divergências.

Os produtores de banana juntamente com os produtores de leite e os produtores de arroz veem que não há vontade do Governo de mudar a sua situação e por isso aderem aos protestos.

Enquanto isso, o Governo reforçou a segurança interna com operações das Forças Armadas no controle de armas em diferentes partes do país, principalmente em Guayaquil.

Outros pontos estratégicos como o Sierra Centro, onde aconteceram as manifestações indígenas em 2019, também serão garantidos.


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