Leituras das redes sociais e não só
1 " A fábrica da aceitação .
Está em marcha a nova campanha para que os trabalhadores e os povos aceitem uma nova época de aperto sucessivo do cinto.
Na Europa os dirigentes seguem a mesma pauta.
" Nós sabemos que há cansaço da guerra mas nenhum cansaço se pode traduzir em quebra de solidariedade "
Ao mesmo tempo que enviam mais lenha para a fogueira , mais armas , mais sanções procuram aplainar o terreno para uma nova vaga de austeridade para os mesmos de sempre.
Macron chega a dizer que acabou o tempo da abundância e da imprudência e que o que está em causa sao " os nossos valores"..
As famílias dos emigrantes que só este ano perderam a vida no mediterrâneo que o digam...
Por cá o de S. Bento vai nos vendendo a ilusão do gás a entrar em Sines e a servir toda a Europa juntamente com o hidrogénio e o das selfies de Belém não descansa enquanto não passar no palco mediático com o Zelensky dos Pandora papéis. Mas tem que se apressar pois não está garantido que este continue como presidente durante muito tempo ! " C. V.
2. Fim da era da abundancia ( De quem) ?
O presidente francês, Emmanuel Macron, decretou o “fim da abundância” ( veja aqui ). E logo despertou um debate tão interessante e oportuno quanto carregado do veneno das armadilhas da linguagem. O que queremos dizer com "abundância"? Quem deve abrir mão da “ liquidez livre ”? Quem deveria dizer adeus a "produtos e tecnologias que pareciam permanentemente disponíveis para nós"? "Não vamos ceder à demagogia", concluiu Macron, e neste último só podemos dar-lhe toda a razão. O problema, creio, é a base prévia de sua reflexão, um exercício de ignorância premeditada, cinismo ou – exatamente – pura demagogia.
Me explico (o al menos lo intento).
Ler aqui https://www.infolibre.es/opinion/columnas/buzon-de-voz/abundancia_129_1305359.html
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