Tens of thousands of protesters have marched through central London to campaign against the Conservative government as part of a “Not One Day More” http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/tens-of-thousands-march-protest-not-one-more-day-london-oppose-theresa-may-austerity-a7818206.html
Dezenas de milhares de pessoas marcharam nas ruas de Londres este sábado para protestar contra as medidas de austeridade do Governo da primeira-ministra Theresa May.
Os manifestantes questionaram a legitimidade da primeira-ministra depois dos resultados das legislativas do passado dia oito de junho. Exigiram que May abandonasse o cargo, erguendo cartazes com palavras de ordem como “Fora com os Tories“ ou “Os cortes no orçamento custam as nossas vidas”.
O Executivo britânico passa atualmente por uma grave crise de legitimidade depois das legislativas do mês passado, eleições convocadas por antecipação pela primeira-ministra, convencida de que iria consolidar a liderança.
Mas os Conservadores acabaram por perder a maioria absoluta, assim como a credibilidade perante a opinião pública e a Comunidade Internacional.
Segundo o movimento social contra as medidas de autoridade conhecido como People’s Assembly, Assembleia do Povo, uma das plataformas organizadoras da marcha, adesão aos protestos deste sábado é uma prova da rejeição do Executivo do Partido Conservador da parte do eleitorado.
Grenfell como “exemplo mais trágico da austeridade”.
A plataforma referiu ainda que o incêndio de Grenfell, em Londres, que deixou pelo menos 80 mortos, é o “exemplo mais trágico daquilo que podem ser as consequências de uma política de austeridade”.
Grenfell como “exemplo mais trágico da austeridade”.
A plataforma referiu ainda que o incêndio de Grenfell, em Londres, que deixou pelo menos 80 mortos, é o “exemplo mais trágico daquilo que podem ser as consequências de uma política de austeridade”.
O líder do Partido Trabalhista (centro-esquerda, maior força da oposição), Jeremy Corbyn, marcou presença na marcha. Pediu o fim da austeridade e melhores condições de habitação e de saúde para os britânicos.
Theresa May conseguiu – por escassa margem – a confiança do Parlamento, graças ao apoio do pequeno partido ultra-conservador unionista da Irlanda do Norte.
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