Linha de separação


30 de julho de 2017

Será que Marx tinha mesmo razão?

Em termos esquematicos embora, dizem-nos que a acumulação resulta da apropriação da mais valia em consequência do trabalho não pago , a exploração. Que o aumento da acumulação necessita da intensificação da exploração...
Talvez por isso a direita e a esquerda da direita logo que chega ao poder a primeira coisa que faz é alterar a legislação laboral, a que chama reforma estrutural...
Como é evidente essas alterações nunca são para consolidar ou aprofundar direitos , mas sempre para os retirar ou diminuir. Aumentar o horário de trabalho semanal , redução do pagamento das horas extraordinárias...isto é aumentar o trabalho não pago.
 E para enfraquecer a resistência dos trabalhadores e sindicatos , há que facilitar os despedimentos e liquidar a contratação colectiva .
Assim talvez se perceba por que razão Passos e Portas escudados na Troika tanto afinco fizeram para a sua alteração e  por que razão Macron fez da revisão do código de trabalho a sua prioridade e o quer fazer por decreto e em tempo de férias. 
Lêm todos pela mesma cartilha.

Après un premier vote à l'Assemblée nationale en début de mois de juillet, le polémique projet de loi habilitant le gouvernement à modifier par ordonnances le code du travail, a été voté, hier, au Sénat. Certains syndicats et formations politiques ont d'ores et déjà appelé à la mobilisation.
Le Sénat, où la droite est majoritaire, a adopté, après l'avoir modifié, jeudi, le projet de loi habilitant le gouvernement à modifier par ordonnances le code du travail. 

Appel à la mobilisation

Le texte, présenté par la ministre du Travail Muriel Pénicaud, est très critiqué par les formations de gauche et les syndicats, à l'instar de la CGT qui a appelé aux manifestations. Le PC s'est d'ores et déjà associé à la première mobilisation, prévue le 12 septembre.

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