Em
Tianjin foi mostrado a todo o mundo a
consistência
da
parceria entre
Moscovo
e Pequim
e o prosseguimento da
integração económica eurasiática em
Tianamen
uma demonstração do poder militar e
organizativo chinês.
Há
cerca
de um
mês, von der Leyen e António Costa,
ao
chegarem a Pequim
foram
metidos
num autocarro para uma reunião que devia durar dois dias, durou
apenas um.
Desta vez, um tapete vermelho foi estendido os
convidados do
mundo não ocidental, que acorreu
em massa
à China
aos dois eventos, destacando-se em Tianjin
a presença de Modi, da Índia.
Subjacente
aos dois eventos está o
enfrentamento
da
estratégia do ocidente, liderado por Washington.
Um
exemplo das
mudanças
nas relações
internacionais e no
equilíbrio global de poder
-
que
a UE se recusa a reconhecer
-
está
a imagem de
Putin
e Kim Jong
Un,
ao
lado
de Xi
Jinping
liderando
um
caminho
que
incorpora
uma China com quatro mil anos
de experiência.
O
desfile militar em Pequim (ver
toda a cerimónia em
https://www.youtube.com/live/-aH6rGs-_Q4?si=wiMzsZ2TTasRpmx) exibindo
os mais recentes mísseis e aviação
da China, não
é
apenas exibição,
representa
força
diplomática
e
poder militar para remodelar a ordem mundial imposta
pelo ocidente. (1)
O
discurso de Xi Jinping, na cerimónia define o desafio à liderança
dos EUA e do ocidente, que se limitam a ignorá-lo, distraindo-nos
com as inconsequências de Trump. Do discurso destaca-se, o seguinte: