A científica Associação Europeia do Medicamento (AEM) diz para calar a opinião publica que está a avaliar a Vacina Russa que lhe foi proposta em janeiro , utilizando os mesmos critérios que fez para as outras...
Sabe se que não é verdade . Aliás nunca responderam às acusações de que pela pressão dos americanos a vacina russa nunca seria aprovada antes do tempo necessário à fabricação da Johnson e à sua chegada aos países da UE. Portanto nunca antes de Maio !
As várias declarações de dirigentes da UE revelam claramente a decisão política de não a utilizarem nem a vacina russa , nem a chinesa , politizando as vacinas.
Quando confrontados e perante o desastre da situação pandémica vão se desculpando com a ciência , com a avaliação da AEM,,,
Mas aqui e ali vão deixando cair a máscara .
Uma funcionária da AEM disse que a vacina era uma roleta russa tentando desacreditá-la , depois foi obrigada a pedir desculpa.. A senhora Ursula numa declaração ambigua insinuou que a Rússia não a estava a utilizar internamente . Mais recentemente o Comissário do Mercado interno dise que a UE não precisava da vacina russa para nada e que antes do verão a UE estaria vacinada e com imunidade de grupo!!! E esta semana Macron afirmou que a expansão e difusão das vacinas russa e chinesa é um nono tipo de guerra mundial...
Mais claros , sobre a isenção , sobre a não politização das vacinas , sobre os critérios científicos na sua avaliação não poderiam ser.
Por isso os lamentos pelas mortes evitáveis e confinamentos sucessivos são pura hipocrisia...
Comentário da OMS a Macron. O mundo realmente está enfrentando uma guerra, mas é uma guerra contra o coronavírus e não "uns contra os outros", disse o assessor sénior do diretor da Organização Mundial de Saúde, Bruce Aylward, na sexta-feira após o presidente francês Emmanuel Macron afirmar que "uma guerra mundial" está sendo travada, enquanto a Rússia e a China buscam "influenciar por meio da vacina" contra o covid-19.
"Francamente, estamos numa guerra e os líderes estão certos. Estamos em uma guerra e é uma guerra contra o vírus, não us contra os outros", disse durante uma entrevista coletiva virtual, acrescentando que o "objetivo comum" é vencer o vírus e "não há absolutamente nenhuma dúvida sobre isso."
"Há muitas tensões ou muitas emoções", continuou ele, admitindo que "há um pouco de fogo talvez de vez em quando". "Mas é a natureza de uma batalha como esta. Já dura há um ano. As pessoas estão cansadas, estão exaustos e há exigências incríveis de todos, incluindo líderes políticos em todos os lugares, enquanto tentam navegar em busca de um saída. para isso ", enfatizou.
Desta forma, respondeu à pergunta de um jornalista da Agência de Notícias Suíça, sobre uma 'guerra de vacinas' e o manejo da pandemia por líderes mundiais. Em sua pergunta, citou as palavras de Macron, rejeitadas por Moscovo , Pequim, e de Luiz Inácio Lula da Silva, que classificou o número de mortes no Brasil desde covid-19 como "o maior genocídio da nossa história" e atribuiu o situação á gestão da pandemia pelo presidente daquele país, Jair Bolsonaro.
Em resposta, o diretor executivo do Programa de Emergências de Saúde da OMS, Mike Ryan, afirmou que é errado dizer que de todos os líderes mundiais estão agindo contra os cidadãos de seu país. “Na grande maioria dos casos, independentemente da perspectiva ideológica, a maioria dos líderes tenta fazer tudo o que podem pelo seu povo ..
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