A comissão de credores da Galilei herdeira da SLN ,dona do ex BPN que continua a custar fortunas aos contribuintes, já autorizou a venda da posição na SIRESP ao Estado. Os procedimentos em sede de insolvência estão concluídos.
A Altice tem a posição maioritária.
"A rede de emergência SIRESP falhou durante os incêndios do ano passado e as deficiências não eram novas: desde que o sistema existe, colapsou em praticamente todas as catástrofes. A Comissão Técnica Independente nomeada pelo Parlamento para apurar o que aconteceu nos fogos foi taxativa: a rede é obsoleta, “estruturalmente rígida” e de utilização “complexa”. Além disso, o sistema não é robusto nem tem a redundância desejada para fazer face a calamidades – o que se traduziu em milhares de horas de indisponibilidade nas telecomunicações. Ainda com a ex-ministra Constança Urbano de Sousa no comando, o MAI prometeu aplicar “penalidades” à empresa que assegura a manutenção do SIRESP. E Eduardo Cabrita divulgou números recentemente: “nove mil horas de indisponibilidade em 2017”. Entretanto, o governo já acordou com a empresa alterações à parceria público-privada, sendo que estão em fase de implementação 451 novas antenas, que vão reforçar a redundância da rede em zonas previamente definidas como sendo prioritárias. Outra das intenções do governo, mas que não poderá ser posta em prática no imediato, passa por conseguir entrar no capital da SIRESP SA, assumindo os créditos das empresas acionistas Datacomp e Galilei (ex-SLN), que se encontram em processo de insolvência. " I hoje
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