Linha de separação


11 de novembro de 2018

A oligarquia Americana

"Na América, ninguém corre risco de vida para obter uma boa informação ou desafiar o Presidente com uma série de perguntas incómodas." De quem poderia ser esta afirmação ? Da inefável Teresa de Sousa.
Perdem empregos e ...não só
Os Estados Unidos são agora o segundo país do Mundo onde há mais jornalistas mortos. Os norte-americanos estão empatados com a Síria, e atrás apenas do Afeganistão.
O tiroteio na redação do jornal Capital Gazette, em Annapolis, no estado norte-americano do Maryland, que causou a morte de quatro jornalistas e vários feridos, poderá vir a ser arquivado como um massacre aleatório. Mas está longe de ser apenas mais um tiroteio entre os muitos outros que ocorrem com naturalidade em terras de Tio Sam.
Segundo o The Observer, o resultado do tiroteio catapulta os Estados Unidos para o segundo lugar entre os países com mais jornalistas mortos no Mundo 
Glenn Greenwald (6 de março de 1967) é um jornalista, escritor e advogado norte-americano, especialista em Direito Constitucional, que atualmente vive no Rio de Janeiro.[1]
Em junho de 2013, através do jornal britânico The Guardian, Glenn Greenwald foi um dos jornalistas que em parceria com Edward Snowden levou a público a existência dos programas secretos de vigilância global dos Estados Unidos, efetuados pela sua Agência de Segurança Nacional.[2][3][4][5] Sua reportagem ganhou o Prêmio Pulitzer de jornalismo em 2014 e, no Brasil foi agraciado com o Prêmio Esso de Reportagem, por artigos publicados em O Globoacerca do sistema de vigilância virtual dos Estados Unidos em território nacional.Os jornalistas que denunciaram continuam a ser perseguidos
----
Bien que le journalisme ait toujours été une extension informelle du pouvoir de l’establishment, quelque chose a changé ces dernières années. La dissidence tolérée lorsque j’ai rejoint un journal national en Grande-Bretagne dans les années 1960 a régressé vers une clandestinité métaphorique alors que le capitalisme libéral évolue vers une forme de dictature d’entreprise. Il s’agit d’un changement sismique où les journalistes contrôlent la nouvelle ’pensée de groupe’, comme l’appelait Parry, et diffusent ses mythes et ses distractions tout en poursuivant ses ennemis.
En témoignent les chasses aux sorcières contre les réfugiés et les immigrés, l’abandon volontaire par les fanatiques ’MeToo’ de notre plus ancienne liberté, la présomption d’innocence, le racisme anti-russe et l’hystérie anti-Brexit, la campagne anti-Chinoise croissante et la censure des mises en garde sur le risque d’une guerre mondiale.
Avec l’exclusion ou l’expulsion de nombreux journalistes indépendants, voire de la plupart d’entre eux, un coin d’Internet est devenu une source vitale de divulgation et d’analyse fondée sur des preuves : de véritables sites de journalisme comme wikileaks.org, consortiumnews.com, wsws.org, truthdig.com et globalresearch.org, counterpunch.org et informationclearinghouse.com (et legrandsoir.info … nan, j’déconne – NdT) sont des lectures nécessaires pour ceux qui essaient de donner un sens à un monde dans lequel la science et la technologie progressent merveilleusement tandis que la vie politique et économique des ’démocraties’ régresse derrière une façade médiatique de spectacle narcissique.


Sem comentários: