Na recente entrevista ao The Economist Macron qualificou a regra dos 3% do défice como " relevando de um debate de um outro século "e lembrou a sua exigência de mais desenvolvimento e mais investimento e enumerou os diversos domínios "onde se joga o nosso futuro e a nossa independência estratégica ", Acrecentou que "o maior problema que a UE tem pela frente é o sub -investimento "constatando que a Europa não tirou plenamente as lições da crise de 2008 e arrisca se a paga-lo caro ...propondo "utilizar a nossa poupança ou a endividar-nos " palavras que não encaixam na ortodoxia da política económica alemã . As revisões em baixa do crescimento não ajudam e o mal estar dois lados é crescente pese embora os discursos de circunstancia . No plano político Merkel lançou mais uma acha para a fogueira aos desacordos existentes pronunciando se a favor do alargamento á Albânia e Á Macedónia do Norte qualificando-o " de importância estratégica extrema "
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