Em finais do mês passado, o Eco noticiou que já estava escolhido o comprador do Campo Pequeno: Álvaro Covões, em conjunto com o fundo Horizon, de António Pires de Lima e Sérgio Monteiro.
(Sérgio Monteiro o vendedor do Novo Banco ao Fundo Abutre e ex Secretário de Estado da ministra Albuquerque do governo Passos& Portas.
António Pires de Lima foi em Março deste ano contratado pelo banco Bank of America Merrill Lynch como consultor sénior. Ex-ministro da Economia vai ajudar a expansão do banco no mercado português, noticiava o "Negócios".
O Fundo criado por Pires de Lima e Sérgio Monteiro está associado ao consórcio da Morgan Stanley que chegou a acordo para comprar torres de telecomunicações da Altice. Operação avaliada em 495 milhões noticiava a imprensa em junho de 2018)
Dias depois, a 1 de novembro, o Jornal Económico escreveu, citando fonte próxima do processo, que a assinatura do contrato da compra do campo pequeno se tinha realizado na véspera.
Agora o Sol noticia, na sua edição de fim de semana, que a família Borges terá impugnado esta venda. A venda da empresa gestora do Campo Pequeno pode voltar assim a um impasse.
A família Borges, grande impulsionadora do ‘novo Campo Pequeno’, tinha já anteriormente manifestado a sua indignação pela forma como o processo de insolvência estava a ser conduzido, recorda o website TouroeOuro.
Esta família, fundadora da SCRUCP e cujos rostos mais conhecidos dos aficionados são João e Henrique Borges, "avançou com uma acção administrativa, que pode agora anular o processo de venda da sociedade gestora da Praça de Touros do Campo Pequeno, cujo processo estava a finalizar-se, estando mesmo assinado o contrato promessa de compra, pelas empresas Plateia Colossal, do empresário Álvaro Covões, e o fundo Horizon Equity Partners, de António Pires de Lima e Sérgio Monteiro",
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