Temos agora a nível planetário um esquema muito semelhante ao sistema Ponzi alimentado pelos bancos centrais
Este sistema só sobrevive :
.pela dívida que atingiu valores nunca vistos (privada e pública)
.pela baixa das taxas de juro que torna as dívidas suportáveis
.pelas descomunais injecções de liquidez que vão mascarando a falta de solvabilidade de cada vez mais numerosos agentes económicos , empresas , bancos , seguros
.pela solvabilidade fictícia obtida não na actividade produtiva , mas .pela actividade especulativa
.por ainda se acreditar na solidez de certas economias e na capacidade dos bancos centrais para responderem a uma crise, um mito.
As políticas monetárias actuamente não são medidas de estimulo e impulso à economia , mas políticas de sobrevivência e de desespero. A dita nova normalidade é uma tentativa de arrastar e ganhar tempo numa navegação à vista perto do precipício.
É por isso que os Bancos Centrais estão a alimentar o crédito dia a dia com o "repo"em proporções nunca vistas , designadamente nos EUA -milhares de milhão de dólares..
Os sinais vão aparecendo, a Modys baixou a notação aos bancos alemães ...grandes bancos , bancos regionais e caixas de poupança.Uma humilhação para a Alemanha que teve a arrogância que se sabe em relação aos países do SUL , na crie da dívida e do euro . Não é só a banca Italiana . è praticamente todo o sistema financeiro da U.E , não falando na situação das companhias de seguros e do descontrole da chamada banca Sombra. Neste quadro , , na economia neo liberal é que temos sem duvidas um "aquecimento global " a caminho do desastre. E não se fala em "Emergência" de superação do sistema !!!
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(1)Os esquemas Ponzi são esquemas em pirâmide oferecem aos investidores grandes retornos num curto período O sistema pode funcionar apenas a curto prazo, tudo dependendo da quantidade de dinheiro que entra de novos investidores no sistema.
O sistema Ponzi acabou sempre em bancarrota com a maioria dos investidores, sobretudo os que se não retiram a tempo , a perdem todo o seu dinheiro .
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