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4 de junho de 2024

O nazi Pavlo Sadokha desapontado

 Há alguns dias, pareceu surpreendente que a associação ucraniana extremista liderada por Pavlo Sadokha não conseguisse mobilizar mais do que meia centena para receber Volodymyr Zelensky. É ainda mais surpreendente se pensarmos que é a segunda maior comunidade imigrante em Portugal com cerca de 120 mil pessoas e que essa organização não conseguiu mais do que aqueles que protestaram contra a apresentação do meu livro em Lisboa. Agora, Pavlo Sadokha, activista ucraniano de extrema-direita e militante do PSD, vem queixar-se do mesmo nas redes sociais e acusa milhares de compatriotas seus de preferirem estar em grupos russos nas redes sociais. A leitura é óbvia. A comunidade ucraniana em Portugal é heterogénea, não pensam todos da mesma maneira, têm diferentes posições sobre a guerra e não concordarão com as atitudes extremistas de uma associação que pretende perseguir pessoas e censurar livros. Facebook de Bruno Carvalho

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