Foi escrito há 3 000 anos, num livro que os israelitas ou pelo menos os sionistas, consideram sagrado. Podem ser eslavos, latinos, africanos, anglo-saxões, germânicos ou nórdicos, aquele território pertence-lhes. Isto devia ser das coisas mais estúpidas que caberiam na mente do judeu - de pais portugueses - Espinosa.
Aliás, uma leitura não fanática do referido livro sagrado diria que aquele território pertence aos que não abandonaram o território, nem arranjaram prosélitos pelo mundo inteiro: aos palestinos.
O mais espantoso são os EUA e a UE/NATO que aceitaram o longo cadastro de assassinatos, agressões, abusos, tortura, como legítimo "direito à defesa". A imagem abaixo mostra bem quem é o agressor e quem tem direito à defesa. Cuba sofre sanções, tal como a Venezuela, China, RPDC, Irão - nenhum destes países atacou outro, muito pelo contrário. A Rússia tem mais de 20 000 sanções, mas Israel nem 1 (uma!).
Que me perdoe o Fernando, mas para o imperialismo: "tudo vale a pena para que o lucro não seja pequeno".
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