A ficção do Fundo de Resolução
A generosidade de Costa com o dinheiro que não é dele mas de todos nós .
No debate quinzenal, no Parlamento, ficou a saber se que há possibilidade de o Novo Banco precisar de uma nova recapitalização pública, "directa ou indirecta", pouco tempo depois da venda da instituição ao fundo norte-americano.
António Costa explicou que as "garantias ficaram transpostas para o contrato" feito. E especificou: "O contrato prevê que o Fundo de Resolução possa ter, em certas circunstâncias, de contribuir para a capitalização do banco. O FdR, cuja dotação é de responsabilidade dos bancos, pode beneficiar de um empréstimo do Estado", mas nunca substituir-se a uma entrada de capital.
António Costa explicou que as "garantias ficaram transpostas para o contrato" feito. E especificou: "O contrato prevê que o Fundo de Resolução possa ter, em certas circunstâncias, de contribuir para a capitalização do banco. O FdR, cuja dotação é de responsabilidade dos bancos, pode beneficiar de um empréstimo do Estado", mas nunca substituir-se a uma entrada de capital.
"Trata-se de um empréstimo e não o Estado a pôr dinheiro por conta dos privados", garantiu.
Costa afirmou também que o Governo será "generoso na cobrança do crédito", já que levará anos a cobrá-lo.
Costa afirmou também que o Governo será "generoso na cobrança do crédito", já que levará anos a cobrá-lo.
Mas generoso porquê ? Quanto custa ao erário público a generosidade do primeiro ministro ? O PS à solta será sempre um PS em generosidade com o grande capital. Está no seu ADN. Uma vergonha .
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