Os investidores continuam a mostrar apetite por dívida portuguesa e o Tesouro está a aproveitar para acelerar o plano de financiamento. O primeiro trimestre ainda não terminou e o Estado já garantiu 43% do dinheiro pretendido para 2018. Os analistas elogiam a estratégia que está a ser seguida, até porque permite que Portugal tenha maior folga na segunda metade do ano, altura em que a retirada dos estímulos do Banco Central Europeu (BCE) poderá causar instabilidade no mercado de dívida. Nesta semana, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) conseguiu financiar-se a dez e a 27 anos com os juros mais baixos de sempre
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19 de março de 2018
Dívida Pública
Portugal está a aproveitar os juros baixos para acelerar o plano de financiamento e evitar a possível instabilidade da retirada do BCE
Os investidores continuam a mostrar apetite por dívida portuguesa e o Tesouro está a aproveitar para acelerar o plano de financiamento. O primeiro trimestre ainda não terminou e o Estado já garantiu 43% do dinheiro pretendido para 2018. Os analistas elogiam a estratégia que está a ser seguida, até porque permite que Portugal tenha maior folga na segunda metade do ano, altura em que a retirada dos estímulos do Banco Central Europeu (BCE) poderá causar instabilidade no mercado de dívida. Nesta semana, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) conseguiu financiar-se a dez e a 27 anos com os juros mais baixos de sempre
Os investidores continuam a mostrar apetite por dívida portuguesa e o Tesouro está a aproveitar para acelerar o plano de financiamento. O primeiro trimestre ainda não terminou e o Estado já garantiu 43% do dinheiro pretendido para 2018. Os analistas elogiam a estratégia que está a ser seguida, até porque permite que Portugal tenha maior folga na segunda metade do ano, altura em que a retirada dos estímulos do Banco Central Europeu (BCE) poderá causar instabilidade no mercado de dívida. Nesta semana, a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) conseguiu financiar-se a dez e a 27 anos com os juros mais baixos de sempre
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