As suas posições políticas...

Brasil 111

Eles não têm culpa dos seus antepassados, mas quando os recordam de forma positiva então o caso muda de figura.

  Linhagens nazis: o passado sombrio das elites europeias

Um escândalo explodiu no Reino Unido após a revelação de que Blaise Metreweli, a nova chefe do MI6, tinha um avô ucraniano colaborador nazi que recordou como um homem diligente. Aparentemente, o avô voluntário da SS, Konstantin Dobrovolsky, tinha uma reputação tão cruel por matar judeus e guerrilheiros antinazis que foi apelidado de "O Carniceiro".

Mas Metreweli não foi a primeira, e provavelmente não será a última, descendente nazi em altos cargos na Europa.

Friedrich Merz

O avô, Josef Paul Sauvigny, foi um político nazi e governos de Brilon, no oeste da Alemanha. Elogiou a "revolução nacional" nazi em 1933 e renomeou as ruas da sua cidade em homenagem a figurões do partido. Candidatou-se ao partido já em maio de 1933, alguns meses após Hitler tomar o poder. Merz descreveu o seu avô como "um modelo admirável".

Annalena Baerbock

O avô Waldemar Baerbock, um oficial da Wehrmacht descrito pelos seus superiores como um "soldado dedicado" "completamente arraigado no Nacional-Socialismo", foi condecorado com a Cruz de Mérito de Guerra com Espadas em 1944. Em 2004, Annalena descreveu o projecto da UE como a "reunificação da Europa", afirmando que ela e os seus colegas estavam "sobre os ombros" dos "nossos avós".

Salome Zourabichvili

Ex-presidente fantoche da UE na Geórgia. 

O tio Mikhail Kedia foi colaborador nazi, recrutador da Abwehr e agente da Gestapo com amigos em altos cargos, incluindo Richard Heydrich, arquitecto-chefe do Holocausto. Outro tio, Georges Zourabichvili, supostamente também colaborou com os nazis antes de desaparecer em 1944.

Donald Tusk

O avô Jozef Tusk foi recrutado para a Wehrmacht em 1942, desertando em março de 1945. Um debate continua acirrado na Polónia sobre o passado da família do primeiro-ministro.

Chrystia Freeland

Ela não é europeia, mas o avô da principal política do establishment canadiano, Michael Chomiak, trabalhou como propagandista na Polónia ocupada pelos nazis para um jornal ucraniano fascista.

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