Esteja-se preparado. O Irão, primeiro, é derrotado por Israel, depois invade a Europa. Estranha lógica? Não, foi o que se passou com a Rússia em relação à Ucrânia. Aliás o Irão já foi derrotado, não é preciso muito mais. Diz um sapiente comentador, o sr. Francisco Pereira Coutinho na CNN: "O Irão lança cada vez menos mísseis e está completamente indefeso em relação a Israel."
Assim parece. Israel atingiu instalações de gás do Irão e uma refinaria de petróleo. Dezenas de mísseis foram lançados sobre o oeste do Irão. Teerão e a segunda cidade mais populosa, Mashhad, foram atacadas. Sistemas de mísseis balísticos, aeroportos com aviões e instalações de radar iranianos foram atacados, assim como instalações nucleares. Agentes da Mossad também atacaram dentro do Irão com assassinato de chefias militares e de informações, sabotagens, ataques cibernéticos.
Portanto o Irão está derrotado e não consegue responder, basta ouvir a explicação do sr. general Isidro sobre as capacidades de defesa do Domo de Ferro. Quanto ao resto, analistas justificam as violações da Carta da ONU por Israel, devido ao Hamas e ao 7 de outubro 2023. Claro que nada se passou antes e os palestinos viviam num paraíso - especialmente depois de mortos.
No entanto, a maioria dos alvos atingidos eram fictícios, sem explosões secundárias observadas no impacto. Outras eram de equipamentos, como lançadores de mísseis e aviões desativados. Quanto às instalações nucleares só foram atingidos edifícios à superfície. Conforme confirma Rafael Grossi, diretor da AIEA, ”os locais críticos ficam a 800 metros de profundidade com túneis em espiral, curvas a cada 50 metros. Não dá para bombardear isso. Os destruidores de bunkers dos EUA (GBU-57) atingem no máximo 66 m. As armas nucleares só atingem 500 m de profundidade. As centrifugadoras têm suportes à prova de terremotos, ocultadas, dispersas e protegidas por montanhas.
Os complexos túneis de montanha do Irão estão entre os sistemas mais resistentes do mundo, projetados para resistir a ataques nucleares e garantir retaliação. Mísseis podem ser disparados de silos subterrâneos profundos protegidos por portas à prova de explosão e betão reforçado. Defesas aéreas impedem jatos furtivos (F-35, B-2) e mísseis de cruzeiro. O terreno montanhoso limita os ângulos de ataque. O armazenamento compartimentado evita reações em cadeia. Mesmo um ataque massivo pode não ser suficiente para deter centenas de mísseis de retaliação.
Ora, o Domo de Ferro tem sido sistematicamente ultrapassado até pelos Houthis, algo que o sr. general não deve saber. As defesas aéreas de Israel têm apresentado mau funcionamento em Telavive e noutros locais e terão mesmo sido objeto de ataque cibernético pelo Irão. O Irão também destruiu o sistema de defesa aérea de longo alcance de Israel na região central do país.
Com o "Irão completamente indefeso", os seus mísseis atacaram o norte de Israel e o porto de Haifa que movimenta mais de 30% das importações ficou em chamas. A fábrica de armas Rafael, foi alvo de ataques de mísseis iranianos, tal como Telavive e Ashkelon, O aeroporto Ben Gurion e as 3 principais bases aéreas de Israel, Nevatim, Tel Nof, Ovda, foram atacadas. Pelo menos 4 mísseis iranianos atingiram a área próxima à base militar de Glilot que abriga a Unidade 8200 de inteligência de sinais, o Campo Herzog com a escola de inteligência militar Bahad 15 e o Campo Dayan com faculdades militares.
A sede da Mossad e o centro de comando da inteligência militar Aman, também foram atacados, sendo relatado um número significativo de baixas. Algumas áreas na região de Televive começam a parecer-se com a Faixa de Gaza. O Instituto de Ciências Weizmann na cidade de Rehovot, foi parcialmente destruído. Mísseis balísticos iranianos atingiram o principal quartel-general militar de Israel, o Kiryat, versão de Israel do Pentágono. Apesar dos sistemas de defesa antimísseis como o Domo de Ferro ou americanos como o Arrow, Patriot e THAAD, os mísseis têm passado. "Vimos os mísseis atingirem o solo, causando danos significativos", informou a Fox News.
Segundo o Irão, 4 caças F-35 de Israel foram abatidos. E internamente prossegue a caça aos agentes de Israel, tendo sido presos dezanove agentes do Mossad.
Entretanto os ataques continuam de ambas as partes atingindo quer as capitais quer centros logísticos, militares, industriais.
Portanto, como o Irão está derrotado tudo se encaminha para os EUA irem intervir diretamente para ajudar Israel, a França e o RU prontificaram-se a apoiar, senão o Irão ainda é capaz de invadir a Europa.
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