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21 de abril de 2023

Os mesmos que nos garantiam as armas de destruição ... de Sadam

 1  Do foicebook do Maj General Raul Cunha

 Quando as meninas do "berloque" ainda diziam umas coisas com algum acerto, apontaram e bem os farsantes que aqui no burgo apoiaram a invasão do Iraque com a desculpa esfarrapada das "armas de destruição maciça" que o Sadam tinha escondidas:

- José Manuel Fernandes
- Durão Barroso
- Helena Matos 
- Vasco Rato (este até dizia que se as armas não fossem encontradas iria passear nu para o Rossio, como se alguém quisesse ver aquelas nádegas descaídas)
- Fátima Bonifácio
- Pacheco Pereira 
São precisamente estes mesmo tri(a)stes que agora vertem lágrimas de crocodilo, rasgam as vestes e clamam por demonstrações de protesto contra o Presidente do Brasil por (dizem e mentem eles, como é seu timbre) apoiar a Rússia. Sem qualquer vergonha na cara os hipócritas e intelectualmente desonestos acima citados condenam agora a Federação Russa por uma "invasão" que eles bem sabem que só assim foi possível evitar a chacina de centenas de milhares de ucranianos russófonos. 
Importa salientar especialmente o último daquela lista que é um verdadeiro campeão da demagogia e vigarice e que esconde através do seu aspecto sujo e desmazelado a sua russofobia e antiesquerdismo, aproveitando o tempo de antena que infelizmente lhe é facultado na TV e o espaço que alguns pasquins lhe atribuem, para lançar as suas falsidades, diatribes e miseráveis acusações a quem tem mais moral e dignidade num só dedo míndinho que ele em todo o seu asqueroso corpanzil.

2 do foicebook de A. Barroso.

O IMPÉRIO NÃO APRECIA CONSELHOS POLITICAMENTE SENSATOS, E O PRESIDENTE DOS E.U.A. OBEDECE AO PENTÁGONO E FAVORECE O 'COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL', QUE FINANCIOU A SUA ELEIÇÃO!
- constata e lamenta Alfredo Barroso, todavia nada surpreendido

Conselhos políticamente sensatos é atirá-los às malvas, como gosta o delirante e por vezes hilariante Gomes Cravinho, a mostrar-se cada vez mais entusiasmado com a Ucrânia, que lá vai preparando a sua famosa contra-ofensiva contra a Rússia, cujos sucessivos adiamentos têm sido anunciados como se estivessemos a assistir à «Guerra do Solnado»... Também convirá nunca esquecer aquele pontapé na diplomacia e nas suas regras mais básicas desferido pelo anterior ministro do Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, ao reconhecer aquele Presidente «paralelo» e ilegítimo da Venezuela protegido pelos E.U.A. (cujo nome nem sequer me ocorre), todavia venerado pelos políticos 'seguidistas' daquela organização que ainda se chama Internacional Socialista (bem quis o António "Terceira Via" Guterres mudar-lhe o nome no tempo da euforia "Blairista"). E assim estamos, à espera da IIIª Guerra Mundial...

Campo d'Ourique, 21 de Abril de 2023

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