1 Do foicebook do Maj General Raul Cunha
Quando as meninas do "berloque" ainda diziam umas coisas com algum acerto, apontaram e bem os farsantes que aqui no burgo apoiaram a invasão do Iraque com a desculpa esfarrapada das "armas de destruição maciça" que o Sadam tinha escondidas:
- José Manuel Fernandes
- Durão Barroso
- Helena Matos
-
Vasco Rato (este até dizia que se as armas não fossem encontradas iria
passear nu para o Rossio, como se alguém quisesse ver aquelas nádegas
descaídas)
- Fátima Bonifácio
- Pacheco Pereira
São
precisamente estes mesmo tri(a)stes que agora vertem lágrimas de
crocodilo, rasgam as vestes e clamam por demonstrações de protesto
contra o Presidente do Brasil por (dizem e mentem eles, como é seu
timbre) apoiar a Rússia. Sem qualquer vergonha na cara os hipócritas e
intelectualmente desonestos acima citados condenam agora a Federação
Russa por uma "invasão" que eles bem sabem que só assim foi possível
evitar a chacina de centenas de milhares de ucranianos russófonos.
Importa
salientar especialmente o último daquela lista que é um verdadeiro
campeão da demagogia e vigarice e que esconde através do seu aspecto
sujo e desmazelado a sua russofobia e antiesquerdismo, aproveitando o
tempo de antena que infelizmente lhe é facultado na TV e o espaço que
alguns pasquins lhe atribuem, para lançar as suas falsidades, diatribes e
miseráveis acusações a quem tem mais moral e dignidade num só dedo
míndinho que ele em todo o seu asqueroso corpanzil.
2 do foicebook de A. Barroso.
O IMPÉRIO NÃO APRECIA CONSELHOS
POLITICAMENTE SENSATOS, E O PRESIDENTE DOS E.U.A. OBEDECE AO PENTÁGONO E
FAVORECE O 'COMPLEXO MILITAR-INDUSTRIAL', QUE FINANCIOU A SUA ELEIÇÃO!
- constata e lamenta Alfredo Barroso, todavia nada surpreendido
Conselhos
políticamente sensatos é atirá-los às malvas, como gosta o delirante e
por vezes hilariante Gomes Cravinho, a mostrar-se cada vez mais
entusiasmado com a Ucrânia, que lá vai preparando a sua famosa
contra-ofensiva contra a Rússia, cujos sucessivos adiamentos têm sido
anunciados como se estivessemos a assistir à «Guerra do Solnado»...
Também convirá nunca esquecer aquele pontapé na diplomacia e nas suas
regras mais básicas desferido pelo anterior ministro do Negócios
Estrangeiros, Augusto Santos Silva, ao reconhecer aquele Presidente
«paralelo» e ilegítimo da Venezuela protegido pelos E.U.A. (cujo nome
nem sequer me ocorre), todavia venerado pelos políticos 'seguidistas'
daquela organização que ainda se chama Internacional Socialista (bem
quis o António "Terceira Via" Guterres mudar-lhe o nome no tempo da
euforia "Blairista"). E assim estamos, à espera da IIIª Guerra
Mundial...
Campo d'Ourique, 21 de Abril de 2023
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