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12 de outubro de 2024

A imprensa dos monopólios

1 ) A grande revelação da CNN sobre a livre imprensa

"Luís Costa Ribas na CNN às  14 ,22 no jornal da tarde de hoje  12  de Outubro.
Aqui nos EUA apesar de saberem que as afirmações de Trump sobre o clima e a falta de respostas da Casa Branca às consequências do furacão são mentira ," a comunicação social continua a repeti - las horas e horas..."
Que piada.. E nós  a julgarmos que a verdade na comunicação social era sagrada numa democracia que se preze. " José António facebook

2)Israel bombardeia a  ONU no Líbano.
A  UE reúne se. A Ursula não  se ouve. Macron diz que é  inaceitável e intolerável e suspende a venda de armas a Israel .
A Espanha já  o tinha feito.
Mas nenhum disse que era um acto terrorista.
Portugal pela voz do noninhas do Rangel lá foi dizendo , meio engasgado , que não se pode aceitar..." José António facebook.

3) Brasil 111 O Irão "devia apanhar e calar "
Israel com o apoio dos EUA assassinam um dirigente do Hamas  no Irão nas cerimónias fúnebres do presidente deste país. 
Perante esta acção  terrorista de Israel o Irão  respondeu com um largo disparo de mísseis tendo como finalização alvos apenas militares
Depois destes acontecimentos Israel acha se com o direito de atacar de novo  o Irão e os EUA de aplicar novas sanções aquele país 
Assim os Estados Unidos resolveram impor sanções a 16 empresas e 23 petroleiros por comercializarem petróleo iraniano, disse o secretário de Estado Blinken. 
Por sua vez o Conselheiro de Segurança Nacional Sullivan  com todo o  descaramento disse que as novas sanções foram uma resposta ao ataque do Irão a Israel.
A arrogância do Império e de Israel não tem limites."

4) Israel bombardeia a  ONU no Líbano.
A  UE reúne se. A Ursula não  se ouve. Macron diz que é  inaceitável e intolerável e suspende a venda de armas a Israel .
A Espanha já  o tinha feito.
Mas nenhum disse que era um acto terrorista.
Portugal pela voz do noninhas do Rangel lá foi dizendo , meio engasgado , que não se pode aceitar..." José António facebook.

5) PUTIN GANHOU A GUERRA – REVISTA FOCUS

🇩🇪🇷🇺🇺🇦 Num artigo de opinião hoje na alemã Focus, o autor convidado, o jornalista berlinês Gabor Steingart, enumera os seis indícios que sugerem que Putin será a estrela em ascensão de 2024 e que Zelensky, outrora célebre pelo seu espírito de resistência, será o perdedor do ano.

Em primeiro lugar, a Ucrânia é um país exausto, com milhões de refugiados que não vêem a hora de voltar às suas casas e terras.

A estratégia de isolamento da Rússia desenhado pelo Ocidente falhou, este é o segundo indício. A Rússia «continua a mostrar vitalidade económica», diz. As sanções ocidentais tiveram um efeito a curto prazo, que foi compensado pela reorganização das cadeias de abastecimento e pela criação de uma economia de guerra. «É difícil pôr de joelhos a maior potência mundial de matérias-primas».

Em terceiro, os EUA agiram como interesseiros. «America first – Ukraine last», aponta o autor. Apesar dos discursos inflamados de Joe Biden, também os democratas perderam o apetite pelo financiamento de guerras no estrangeiro.

Em quarto lugar, a posição irredutível do chanceler Olaf Scholz em não envolver a Alemanha diretamente no conflito. «O país não está preparado – nem financeiramente, nem politicamente – para fazer "all in"», observa o artigo. Seria irrealista lançar a Alemanha numa guerra contra a Rússia, contra os seus próprios interesses.

Também na Alemanha, o campo conservador já está dividido. O antigo líder da CDU, Armin Laschet, atual vice-presidente da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, surgiu como um surpreendente opositor ao seu sucessor, Friedrich Merz, um falcão anti-Rússia. Laschet pode ter perdido as eleições para o Bundestag, mas não a sua influência dentro da CDU de Merkel. A sua postura é muito mais cautelosa em relação ao papel da Alemanha no conflito ucraniano.

O autor refere como sexto indício, a comunidade empresarial. Os homens de negócios querem reabrir as relações com a Rússia e aguardam grandes negócios na reconstrução da Ucrânia. Investidores, chefes de empresas e inclusive Estados, já se preparam para um projeto que, segundo estimativas do Banco Europeu de Investimento, poderá custar um bilião de dólares ($1 trilhão) em dinheiro privado e público.

Como conclusão, Steingart diz que Putin pode estar satisfeito com o curso da história, tal como ela se desenvolveu desde a sua invasão da Ucrânia. «Ganhou novos aliados, novos clientes para matérias-primas e mais território. Tem um lugar à mesa dos gabinetes em todos os países do G20. O seu aliado mais importante: um Ocidente indeciso, cuja retórica nunca acompanhou a realidade», conclui a peça.
Facebook de Emídio Ribeiro

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