1 ) A grande revelação da CNN sobre a livre imprensa
"Luís Costa Ribas na CNN às 14 ,22 no jornal da tarde de hoje 12 de Outubro.
Aqui
nos EUA apesar de saberem que as afirmações de Trump sobre o clima e a
falta de respostas da Casa Branca às consequências do furacão são mentira ," a comunicação social
continua a repeti - las horas e horas..."
Que
piada.. E nós a julgarmos que a verdade na comunicação social era
sagrada numa democracia que se preze. " José António facebook
2)Israel bombardeia a ONU no Líbano.
A UE reúne se. A Ursula não se ouve. Macron diz que é inaceitável e intolerável e suspende a venda de armas a Israel .
A Espanha já o tinha feito.
Mas nenhum disse que era um acto terrorista.
Portugal pela voz do noninhas do Rangel lá foi dizendo , meio engasgado , que não se pode aceitar..." José António facebook.
3) Brasil 111 O Irão "devia apanhar e calar "
Israel com o apoio dos EUA assassinam um dirigente do Hamas no Irão nas cerimónias fúnebres do presidente deste país.
Perante
esta acção terrorista de Israel o Irão respondeu com um largo disparo
de mísseis tendo como finalização alvos apenas militares
Depois
destes acontecimentos Israel acha se com o direito de atacar de novo o
Irão e os EUA de aplicar novas sanções aquele país
Assim
os Estados Unidos resolveram impor sanções a 16 empresas e 23
petroleiros por comercializarem petróleo iraniano, disse o secretário de
Estado Blinken.
Por sua vez o Conselheiro de
Segurança Nacional Sullivan com todo o descaramento disse que as novas
sanções foram uma resposta ao ataque do Irão a Israel.
A arrogância do Império e de Israel não tem limites."
4) Israel bombardeia a ONU no Líbano.
A UE reúne se. A Ursula não se ouve. Macron diz que é inaceitável e intolerável e suspende a venda de armas a Israel .
A Espanha já o tinha feito.
Mas nenhum disse que era um acto terrorista.
Portugal pela voz do noninhas do Rangel lá foi dizendo , meio engasgado , que não se pode aceitar..." José António facebook.
5) PUTIN GANHOU A GUERRA – REVISTA FOCUS
Num artigo de opinião hoje na alemã Focus, o autor convidado, o
jornalista berlinês Gabor Steingart, enumera os seis indícios que
sugerem que Putin será a estrela em ascensão de 2024 e que Zelensky,
outrora célebre pelo seu espírito de resistência, será o perdedor do
ano.
Em primeiro lugar, a Ucrânia é um país exausto, com milhões de refugiados que não vêem a hora de voltar às suas casas e terras.
A
estratégia de isolamento da Rússia desenhado pelo Ocidente falhou, este
é o segundo indício. A Rússia «continua a mostrar vitalidade
económica», diz. As sanções ocidentais tiveram um efeito a curto prazo,
que foi compensado pela reorganização das cadeias de abastecimento e
pela criação de uma economia de guerra. «É difícil pôr de joelhos a
maior potência mundial de matérias-primas».
Em
terceiro, os EUA agiram como interesseiros. «America first – Ukraine
last», aponta o autor. Apesar dos discursos inflamados de Joe Biden,
também os democratas perderam o apetite pelo financiamento de guerras no
estrangeiro.
Em quarto
lugar, a posição irredutível do chanceler Olaf Scholz em não envolver a
Alemanha diretamente no conflito. «O país não está preparado – nem
financeiramente, nem politicamente – para fazer "all in"», observa o
artigo. Seria irrealista lançar a Alemanha numa guerra contra a Rússia,
contra os seus próprios interesses.
Também
na Alemanha, o campo conservador já está dividido. O antigo líder da
CDU, Armin Laschet, atual vice-presidente da Assembleia Parlamentar do
Conselho da Europa, surgiu como um surpreendente opositor ao seu
sucessor, Friedrich Merz, um falcão anti-Rússia. Laschet pode ter
perdido as eleições para o Bundestag, mas não a sua influência dentro da
CDU de Merkel. A sua postura é muito mais cautelosa em relação ao papel
da Alemanha no conflito ucraniano.
O
autor refere como sexto indício, a comunidade empresarial. Os homens de
negócios querem reabrir as relações com a Rússia e aguardam grandes
negócios na reconstrução da Ucrânia. Investidores, chefes de empresas e
inclusive Estados, já se preparam para um projeto que, segundo
estimativas do Banco Europeu de Investimento, poderá custar um bilião de
dólares ($1 trilhão) em dinheiro privado e público.
Como
conclusão, Steingart diz que Putin pode estar satisfeito com o curso da
história, tal como ela se desenvolveu desde a sua invasão da Ucrânia.
«Ganhou novos aliados, novos clientes para matérias-primas e mais
território. Tem um lugar à mesa dos gabinetes em todos os países do G20.
O seu aliado mais importante: um Ocidente indeciso, cuja retórica nunca
acompanhou a realidade», conclui a peça.
Facebook de Emídio Ribeiro
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