1 Lembrar que os partidos representantes dos grandes interesses , os partidos do chamado "Bloco central das negociatas " e nomeadamente em maiorias absolutas têm estado sempre embrulhados em casos de polícia ou a contas com a justiça. Nos governos e nas autarquias. Lembrar um Dias Loureiro , um Duarte Lima , um Arlindo Cunha , um Oliveira e Costa , um Armando Vara , um Sócrates...
2 Que nestes 50 anos
da democracia portuguesa há quem nas autarquias e no governo central
sempre se tenha pautado pelo rigor na defesa do interesse publico ,
por servir os trabalhadores , o povo e o país e se possa reivindicar
pela sua pratica , de honestidade , trabalho e competência .
3
Que a solução para os problemas nacionais não se encontra nas
políticas de direita , em mais do mesmo , quer nas fórmulas tradicionais
, quer com populismos a disfarçar os laivos fascizantes.
4
É na esquerda dos valores , ao serviço dos trabalhadores e do país e
do seu reforço que está o caminho do progresso e da independência
nacional.
5 Mesmo só com um acordo de incidência
parlamentar proporcionado por uma maioria parlamentar com um PS em
minoria , dependente dos seus partidos à esquerda , o país teve nos
últimos anos um governo que deu respostas aos problemas dos
trabalhadores e do país. Antes e depois foi o que se sabe e o que se
está a ver".
6 Não se pode também deixar passar
sem reflexão o facto de um comunicado da Procuradoria Geral da República
ter derrubado um governo. E se não aceitamos a "governamentalização do Ministério Publico " também não se aceita a Judicialização do regime ". O ministério público não pode dar o flanco com decisões menos ponderadas aos que pretendem pôr em causa a sua independência .
7 As questões da data das eleições , do Orçamento para 2024 , aprovado ou não , e o debate centrado nos ditos casos e casinhos do governo não pode servir de distração , de cortina de fumo , para os Partidos fugirem às respostas claras sobre a questão demográfica , o SNS , a escola publica ,salários e pensões , os privilégios da banca ... e uma política externa independente ao serviço dos interesses nacionais,
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