Nota : Por cá  os super lucros da banca à custa das comissões e mais comissões traduziram se em chorudos dividendos em que a maioria saiu do País . Centeno fez um aviso pio que ninguém levou a sério e comporta-se como um segundo presidente da  dita Associação Portuguesa de Bancos e não como o governador do Banco de Portugal

"Tiros de advertência na Europa. Efeitos negativos sobre os bancos

“Os balanços dos bancos da zona euro mostram ‘os primeiros sinais de stress’ após um aumento dos incumprimentos e dos atrasos nos pagamentos em comparação com mínimos históricos, alertou o Banco Central Europeu. 

As autoridades instaram os credores a aumentar as suas provisões para cobrir as crescentes perdas com empréstimos e previram que os seus lucros seriam afectados por volumes de empréstimos mais baixos e custos de financiamento mais elevados… “Um período mais longo de taxas de juro “Os juros elevados provavelmente levarão a provisões mais elevadas, o que por sua vez irá será um obstáculo à rentabilidade a longo prazo”, afirmou o banco central durante a sua revisão semestral da estabilidade financeira.

23 de novembro – Reuters:

“O populista de extrema-direita Geert Wilders quer ser o próximo primeiro-ministro dos Países Baixos e concentraria os seus esforços na redução da imigração, disse ele... A vitória de Wilders enviou uma mensagem Um tiro de alerta para os principais partidos de toda a Europa antes da Assembleia Europeia do próximo mês de Junho. Eleições parlamentares, que provavelmente serão disputadas sobre as mesmas questões que as eleições holandesas: imigração, custo de vida e alterações climáticas. “Estamos cansados ​​dos velhos políticos”, disse o eleitor Herman Borcher… para resumir o clima. Fã do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, e do eurocético primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, Wilders é abertamente anti-Islã e anti-UE e declarou que "a Holanda será devolvida aos holandeses".

21 de novembro – Financial Times

: “Christine Lagarde disse que era demasiado cedo para 'começar a declarar vitória' nos esforços do Banco Central Europeu para controlar a inflação, apelando aos decisores políticos - e aos mercados - para 'darem algum tempo' para ver a rapidez com que as forças desinflacionistas entram em vigor. Depois de aumentarem as taxas de juro em 4,5 pontos percentuais no ano passado, os decisores políticos da zona euro deixaram os custos dos empréstimos inalterados na sua reunião de política de Outubro e espera-se que o façam novamente em Dezembro. Estas pausas e o fraco crescimento da zona euro aumentaram as expectativas de que os custos dos empréstimos poderão cair ligeiramente, com os investidores a apostarem que o BCE poderá reduzir as taxas de juro já em Abril.

21 de novembro Bloomberg:

“A Alemanha impôs um congelamento de emergência das despesas em resposta à decisão da semana passada do mais alto tribunal do país, aprofundando uma crise orçamental sem precedentes que abalou a maior economia da Europa. O governo do chanceler Olaf Scholz apressou-se em determinar as consequências da decisão do Tribunal Constitucional, que pôs em causa centenas de milhares de milhões de euros em financiamento de fundos especiais que não fazem parte do orçamento federal regular. O Ministério das Finanças em Berlim congelou na segunda-feira praticamente todas as novas autorizações de gastos para este ano para tentar identificar o impacto mais amplo e de longo prazo...”