1) " Morreu Henry Kissinger, membro de várias administrações norte-americanas e criminoso de guerra. Autorizou ataques que levaram à morte de 200 mil civis no Cambodja, apoiou o golpe sangrento de Pinochet, esteve do lado do ditador argentino Videla, promoveu o combate ao PCP durante a revolução, deu luz verde à invasão de Timor. Não se arrependeu e não pagou pelos seus crimes." Facecebook de Bruno Carvalho
2 Além dos 4 milhões de euros que custaram os medicamentos!!!
O ESTADO GASTOU MAIS 58 MIL EUROS NA COMPRA DE QUATRO CADEIRAS TOPO DE GAMA PARA AS GÉMEAS LUSO-BRASILEIRAS!
-
regista o “Notícias ao Minuto” que também refere troca de e-mails entre
Marcelo PR e um neuro-pediatra, mas a PGR, coitadinha, ainda não sabe
que a «cunha» foi do Presidente da República
Duas
cadeiras de rodas eléctricas, de 16 mil euros cada, foram prescritas
pelo Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão e outras duas, de 13
mil euros cada, foram prescritas pelo Hospital de Santa Maria.
O
Estado português terá pago quatro cadeiras de rodas topo de gama para
as gémeas luso-brasileiras com Atrofia Muscular Espinhal. As meninas,
recorde-se, foram tratadas com ZOLGENSMA, medicamento que custa mais de
dois milhões de euros, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, num caso
que está a ser investigado pelo Ministério Público (MP).
Segundo
avançou, esta segunda-feira 27 de Novembro de 2023, a CNN Portugal,
duas cadeiras de rodas eléctricas, de cerca de 16 mil euros cada, foram
prescritas pelo Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA),
da Santa Casa da Misericórdia, as quais acrescem outras duas cadeiras,
de 13 mil euros cada, adquiridas pelo Hospital de Santa Maria e que
estão há três meses à espera de serem levantadas. Com estas quatro
cadeiras, o Estado desembolsou um total de 58 mil euros.
À
CNN Portugal, o CMRA confirmou que efectuou «uma prescrição através da
Segurança Social para duas cadeiras de rodas». A entrega destas cadeiras
foi feita em Abril, numa altura em que já estava em andamento a compra
das outras cadeiras de rodas eléctricas por parte do Hospital Santa
Maria.
Fonte do hospital revelou que este tipo de
cadeiras nunca foi atribuído a uma criança com Atrofia Muscular Espinhal
ali tratada e que esta foi a primeira vez que a equipa médica
prescreveu este tipo de apoio. Em causa poderá estar uma eventual
sobreposição de meios por não haver cruzamento de dados entre as
instituições, uma vez que o Hospital de Santa Maria responde ao
Ministério da Saúde e o CMRA ao Ministério do Trabalho e Segurança
Social, através da Santa Casa da Misericórdia, explicou a CNN Portugal.
Sublinhe-se
que o Ministério Público informou, na semana passada, que estava a
investigar as suspeitas de 'cunha' e de favorecimento no caso, que,
segundo o programa TVI Exclusivo, teve a 'mão' do Presidente da
República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo
confirmou a Procuradoria-Geral da República (PGR) ao “Notícias ao
Minuto”, «o processo encontra-se em investigação no Departamento Central
de Investigação e Ação Penal Regional de Lisboa e, por ora, não corre
contra pessoa determinada».
As duas meninas, cujo
pedido de nacionalidade portuguesa ficou concluído em 14 dias, começaram
a ser tratadas em Portugal no início de 2020. O programa da TVI
adiantou que o chefe de Estado fez referência à situação das gémeas em
e-mails com um neuro-pediatra, em 2019, e que a família das meninas será
conhecida do filho e da nora de Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo
a estação, «quando as gémeas luso-brasileiras chegaram ao Hospital de
Santa Maria para receber o tratamento de quatro milhões de euros para a
Atrofia Muscular Espinhal, os neuro-pediatras opuseram-se e dirigiram,
em novembro de 2019, uma carta ao então presidente do conselho de
administração, Daniel Ferro, a dar contas das suas razões, da falta de
dinheiro e pelo facto de as crianças já estarem a receber tratamento no
Brasil».
No entanto, ainda de acordo com a TVI, o
documento desapareceu nestes quatro anos, mas, após a reportagem,
reapareceu. Posteriormente, o Conselho de Administração do Centro
Hospitalar Universitário Lisboa Norte esclareceu que a carta que recebeu
é uma nova carta, mas com o mesmo conteúdo da que foi enviada em 2020
ao Conselho de Administração e que desapareceu.
Apesar
da oposição, as menores foram examinadas no dia 2 de janeiro de 2020 e,
mesmo antes da viagem para Portugal, a família já tinha comprado um T5
em Lisboa, com equipamentos de saúde. Viriam ainda fisioterapeutas, uma
terapeuta da fala e uma enfermeira.
Já no Brasil, o
Tribunal Regional Federal decidiu que as meninas não deveriam receber o
medicamento através do Estado, uma vez que a família não estava «em
condição de pobreza e as crianças não [estavam] desassistidas».
Sublinhe-se
ainda que a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) também abriu
um processo de inspeção «para verificar se foram cumpridas todas as
normas aplicáveis a este caso concreto».
(Ler também: MP investiga suspeitas de 'cunha' no caso das gémeas luso-brasileiras)
Legendas: "Não sei de nada!" - "Que mal é que eu fiz?!" Foicebook de Alfredo Barroso
Sem comentários:
Enviar um comentário