NÃO, KÍEV NÃO É DRESDEN, NEM COLÓNIA, NEM HAMBURGO, NEM BERLIM
Linha de separação
30 de agosto de 2025
Por que será que desde o inicio da guerra da Urânia nunca nos mostraram a vida quotidiana em Kiev
29 de agosto de 2025
Os reaccionarotes do CDS , PSD e PS entendem se
Cartel da banca. PCP quer ouvir Governador de Portugal e Autoridade da ConcorrênciaO grupo parlamentar do PCP apresentou um requerimento para audição urgente do Governador do Banco de Portugal e do presidente da Autoridade da Concorrência, no âmbito da anulação de multas de 225 milhões de euros. |
Perante o silêncio de Ursula , Costa e desse activo sionista que se chama Marcelo
Nem sanções , nem comentários .
Quando se fala da Ucrânia, fala-se de quê
Trata-se de um país cuja capital é Kiev. Mas que território controla Kiev? Bem, foi invadida, dizem-nos. Não é bem assim. As pessoas do que os media consideram "territórios ocupados", durante oito anos lutaram pela sua liberdade, cultura, identidade, língua e direitos de cidadania, contra o resultado do golpe de Estado em Kiev e o seu regime opressor que desde logo combateu tudo o que era progressista ou meramente democrata. Primeiro, aquelas pessoas quiseram autonomia, depois, ao serem brutalmente atacadas, constituíram-se como Repúblicas Populares e mais tarde em referendo aderiram à Rússia.
A Rússia justificou a intervenção nesses territórios, dita invasão da Ucrânia, para de acordo com a Carta da ONU, defender os territórios do Donbass da agressão levada a cabo pelos golpistas e neonazis de Kiev. As mortes de civis já iam em 14 000. Os oportunistas ignoram-no bem como outros atos de repressão e crimes do clã de Kiev.
Na versão delirante dos "atlantistas" o golpe de Kiev em 2014, foi uma ação de pura democracia, as regiões que recusaram a ascensão dos neonazis e perseguições, podiam ser dizimadas legitimamente, incluindo crianças. O crime na Casa dos Sindicatos de Odessa em 2014, nunca aconteceu. A Rússia é por definição agressora, tudo o que a NATO e aliados fizeram no mundo, incluindo na Ucrânia, é por definição direito internacional, de acordo com a "ordem internacional baseada em regras".
Portanto, quanto a território não se sabe bem o que seja uma vez que quatro regiões optaram em referendo por pertencerem à Federação Russa, em vez de estarem submetidas a Kiev: Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhye.
28 de agosto de 2025
A resposta da Rússia ao envio de material de guerra da UE.
Os Farsantes da UE
Bruno Amaral de Carvalho:
“Suicídio total”: Europa impõe guerra à Ucrânia, que já soma 1,7 milhão de baixas militares desde 2022
Para líderes como Macron, Starmer, Mertz e Ursula von der Leyen, pouco importa que 70% da população da Ucrânia deseje o fim imediato da guerra através de uma solução diplomática...Mark Lesseraux Brooklyn (EUA)
27 de agosto de 2025
Nem sequer reconhecer formalmente o Estado da Palestina
O Filo nazi que fez fortuna rapidamente á sombra do capital sionista mostra o seu humanismo de carteira.
Brasil 111
Dossier Privatizações: um livro fundamental
As privatizações, contornos de um processo que é preciso reverter", é um livro das Edições Avante, que não apenas recomendamos, como consideramos fundamental, obrigatório ler, até como parte da hoje ofuscada "cultura integral do indivíduo", de que falava Bento Jesus Caraça.
De acordo com o que está expresso no livro, de certo modo resumindo o que resulta da análise, muito clara nas suas evidências e dados apresentados: "cada privatização é um crime, mesmo uma sucessão de crimes, contra o futuro do país, contra o tesouro público, delapidando os recursos que podiam ser alocados à satisfação das necessidades sociais e destruindo muitos dos instrumentos necessários ao desenvolvimento nacional. Crimes que merecendo uma severa punição política, deveriam muitas vezes ser objeto de punição judicial."
O livro expõe como a mentira foi uma importante arma das privatizações. A mentira da redução de juros pagos pelo Estado e de impostos pelos portugueses; a mentira de que o aumento da concorrência levaria à moderação de preços e melhores condições de trabalho; a mentira de privatizar e liberalizar para criar mais riqueza e melhor distribuí-la; a mentira da dívidas das empresas públicas e prejuízos sistemáticos, etc.
25 de agosto de 2025
Ofereçam ao General Jorge Saramago comentador na CNN ... uma espécie de " Rogeiro" militar . ..
Tropas russas libertaram a cidade de Zaporozhskoye, na região de Dnepropetrovsk, nas últimas 24 horas como parte de uma operação militar especial na Ucrânia, informou o Ministério da Defesa russo na segunda-feira.
"Unidades do Grupo de Batalha Oriental libertaram o assentamento de Zaporozhskoye na região de Dnepropetrovsk por meio de operações decisivas", disse o ministério em um comunicado.
Kyiv perdeu 1.130 soldados na linha de batalha no último dia – últimos números
Entrevista (ou interrogatório?) de Lavrov por jornalistas americanos
Pergunta: Ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov, bem-vindo ao "Meet the Press".
Sergey Lavrov: Obrigado. Bem-vindos à reunião de diplomatas russos.
Pergunta: Muito obrigado por dedicar seu tempo para falar conosco após uma semana tão importante. Vou fazer uma pergunta agora mesmo sobre o andamento dessas negociações. O presidente Vladimir Putin planeia realizar uma reunião individual com Vladimir Zelensky?
Sergey Lavrov: Esses rumores estão sendo disseminados principalmente pelo próprio Vladimir Zelensky e seus patrocinadores europeus.
24 de agosto de 2025
Governo quer acabar com o Plano Nacional de Leitura, mas não só
Os efeitos nefastos da propalada Reforma na Educação vão mais longe do que inicialmente fora noticiado. Analisado o documento que dá conta da reorganização ministerial, chega-se à conclusão que o Governo quer extinguir o Plano Nacional de Leitura e a Rede de Bibliotecas Escolares.
Os ventos (neo)liberais vindos da Argentina chegaram a Portugal e Javier Milei parece ter servido de inspiração a Fernando Alexandre, ministério da Educação, Ciência e Inovação. O lema «afuera», criado pelo argentino, serviu de mote para o responsável pela pasta da Educação em Portugal dada a forma como serão cortados «serviços centrais» que alegadamente têm «atribuições sobrepostas» e «orientações contraditórias», conforme se pode ler no documento que dá conta dos eixos da reforma do ministério.
Declaração de Ignacio Ramonet * em defesa da Venezuela
*Ex director do Le Monde Diplomatique
23 de agosto de 2025
As cimeiras de Anchorage e de Washington
General Carlos Branco
Os últimos desenvolvimentos políticos relacionados com a guerra na Ucrânia estão a ser marcados pela cimeira entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin (15 de agosto), em Anchorage, no Alasca, e pelas reuniões, em Washington, entre os presidentes Trump, Volodimyr Zelensky e vários dirigentes europeus, a pedido destes. Apesar da interligação entre os eventos – os segundos decorrem do primeiro – merecem ser analisados separadamente.
O ambiente ao redor da cimeira no Alasca contrasta com o dos tempos de Obama e de Biden. Assistimos às duas maiores potências nucleares do mundo a tentarem estabelecer um clima de confiança mútua. A Rússia foi reconhecida como um par pelos EUA, abrindo as portas a um novo ciclo de diálogo e de normalização das relações diplomáticas entre os EUA e a Rússia baseado em reuniões de alto nível, em que Putin foi recebido como um igual.
O Alasca poderá ter sido o início de uma nova abordagem ao debate sobre a “indivisibilidade da segurança”. Para desgosto dos europeus, Trump não alinhou na política de ostracização de Moscovo alimentada pelo seu antecessor. Não por preconceito, mas por necessidade.
SCOTT RITTER CONTA A HISTÓRIA SOBRE AS CRIANÇAS DE DONBAS, UMA DAS MAIORES MENTIRAS DA GUERRA.
Nesta edição especial da Russia House, tive o prazer de entrevistar Yana Lantratova, membro da Duma Estatal Russa.
No início desta semana, a presidente do Conselho Europeu, Ursula von der Leyen, pediu ao presidente Trump que ajudasse a "garantir o retorno das crianças ucranianas" às suas famílias.
A resposta do presidente Trump deu credibilidade às alegações de Ursula von der Leyen.
Mas essas alegações são falsas.
A verdade está nas ações heróicas de pessoas como Yana Lantratova, que arriscaram suas vidas para salvar crianças presas em casas e vilas bombardeadas pelo exército ucraniano, suas famílias mortas, seus pequenos corpos quebrados e ensanguentados.
Yana salvou suas vidas. A Rússia salvou suas vidas. Essa é a verdade. E esta entrevista é essencial para revelá-la ao público americano.
22 de agosto de 2025
China e Venezuela
A China é contra que navios de guerra dos Estados Unidos patrulhem o mar do Caribe perto das costas da Venezuela com o pretexto de impedir o narcotráfico internacional.
"Opomo-nos ao uso da força ou à ameaça do seu uso nas relações internacionais, e à interferência de forças externas nos assuntos internos da Venezuela sob qualquer pretexto",declarou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Mao Ning. Além disso, expressou a sua esperança de que Washington "contribua grandemente para a paz e a segurança na América Latina e no Caribe".
Por que será ?
O diretor de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, proibiu os serviços de inteligência dos EUA de fornecer à aliança Five Eyes informações sobre negociações com Moscou e Kiev a respeito da solução do conflito na Ucrânia, informou a CBS .
O documento, datado de 20 de julho, estipula que informações de inteligência não podem ser divulgadas a cidadãos de outros estados se não tiverem sido publicadas anteriormente.
A proibição não se aplica a informações não diretamente relacionadas às negociações e recebidas por canais diplomáticos, nem a informações transmitidas a Kiev para facilitar operações militares.
O motivo desta proibição não foi especificado.
Além dos Estados Unidos, a aliança inclui Austrália, Grã-Bretanha, Canadá e Nova Zelândia.
A camisola de Lavrov e a Nova Rússia - 2
A Nova Rússia foi formalmente declarada quando Putin disse: "quem se regozija com o fim da URSS não tem coração, mas quem a quer reconstruir, não tem cérebro" ou "o fim da União Soviética representou a maior tragédia geopolítica do século XX." A partir daqui, o trabalho dos perestroikos de denegrir o passado soviético foi revertido, a Rússia liga-se aos 27 milhões de soviéticos caídos em luta ou assassinados pelo nazifascismo. Como disse Richard Sakwa (RS) o caminho para a guerra estava traçado. (1)
Na Nova Rússia, Putin liquidou o poder oligárquico e a sua capacidade de condicionar o poder político. Os líderes empresariais tornaram-se vulneráveis ao comportamento do regime e seus funcionários, como parte de um arranjo flexível entre a elite empresarial e a administração do Kremlin. O que não impede a corrupção, favorecendo certos capitalistas em detrimento de outros e licitações não competitivas em grandes contratos.
A economia desenvolve-se no quadro do mercado. Não se pode falar em economia planeada, mas de dirigismo, intensificado pelo "keynesianismo militar", com um sistema de governação focado no próprio chefe. Os procedimentos são seguidos, as instituições funcionam de acordo com seus preceitos, a fonte de legitimidade continua sendo a Constituição, embora desrespeitada quando necessário.
Para a RTP do Rodrigues dos Santos & do afilhado do Dias Loureiro
Eles só noticiam vitimas na Ucrânia e agora têm lá como correspondente esse monumento de objectividade Paulo Jerónimo conhecido pelo engraxador de Gauidó.
21 de agosto de 2025
Uma resposta militar sem precedentes
Na calada da noite de 21 de agosto de 2025, os céus ucranianos foram palco do que parece ser um dos ataques aéreos mais massivos e sofisticados desde o início do conflito. As forças armadas russas realizaram um poderoso ataque combinado em várias ondas, mobilizando quase todo o seu arsenal aéreo numa operação coordenada com o objetivo de neutralizar as defesas ucranianas e paralisar a infraestrutura nacional crítica.
O principal alvo foi o campo de gás de Shebelinka, na região de Kharkiv , um dos ativos energéticos mais críticos da Ucrânia.
Os Estados Unidos podem pôr fim ao genocídio de Gaza agora
J. Sachs e S. Fares | 20 de agosto de 2025
Uma votação imediata do Conselho de Segurança da ONU a favor da concessão do estatuto de membro permanente à Palestina no próximo mês poria fim às ilusões de Israel de controle permanente sobre a Palestina. Isso não pode acontecer sem o apoio dos EUA.
Lavrov e a segurança da Ucrânia
A Rússia rejeita categoricamente quaisquer garantias de segurança para a Ucrânia se ela adotar uma lógica de isolamento e confronto com a Rússia, disse o Ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, numa conferência de de imprensa após seu encontro com seu colega indiano, Subrahmanyam Jaishankar.
"Quando agora, após a cimeira russo-americana no Alasca, onde houve progresso significativo na definição dos contornos e parâmetros específicos do acordo, os países europeus seguiram o Sr. Vladimir Zelensky até Washington e tentaram avançar sua própria agenda, que visa garantir garantias de segurança que seguem a lógica de isolar a Rússia, unindo o mundo ocidental à Ucrânia para prosseguir com uma política de confronto agressivo, contendo a Rússia, o que significa, é claro, novas tentativas de nos infligir uma derrota estratégica, é claro que isso não pode despertar nenhum sentimento além de rejeição total", disse Lavrov.
A camisola de Lavrov e a Nova Rússia - 1
Lavrov chegou ao Alasca, vestindo uma camisola com a inscrição CCCP (URSS). Trata-se de um produto de uma marca russa especializada em apresentar motivos soviéticos em roupas e noutros objetos. Comentadores consideraram uma provocação - de tal forma andam nervosos - outros a nostalgia soviética. Marc Rubio, achou engraçado e Lavrov disse que lhe podia oferecer uma.
De facto, a Rússia atual recupera o seu passado soviético que fez dela uma potência mundial. Recentemente foi colocado um busto de Estaline numa das estações centrais do Metro de Moscovo. Noutro local alinha ao lado dos antigos líderes do país. Uma estátua de Dzerzhinsky, fundador dos serviços secretos soviéticos, foi reposta na sede dos atuais serviços secretos, o FSB, e a região administrativa e a militar onde se localiza São Petersburgo, designa-se Leninegrado. A vitória soviética e a memória da guerra são legados duradouros e uma característica da sociedade russa.
Este é um aspeto da Nova Rússia. Como se chegou aqui, partindo do descalabro social-democrata de Gorbatchev e neoliberal de Yeltsin?
20 de agosto de 2025
Zelensky e os sete anões
Por Ray McGovern
Especial para Notícias do Consórcio
Não farei uma isenção de responsabilidade estrita , para que ninguém pense que estou confundindo o presidente Donald Trump com a Branca de Neve.
Nem sinto necessidade de garantir aos leitores que não estou "no bolso de Putin".
Resposta ao filo - nazi finlandês
Gazeta de Vienne Zakaharova
O Padrinho em Washington de novo a desestabilizar a Venezuela
O governo da Venezuela anunciou a apreensão de explosivos, armamentos e munições em diferentes estados do país, apontando vínculos com setores da oposição golpista e com o apoio dos EUA. Segundo Caracas, a ofensiva inclui um plano terrorista liderado por María Corina Machado, com alvos civis e militares. Esta por sua vez regozijou se se nas redes sociais com a possibilidade da Venezuela poder ser invadida . O petróleo ,,,
O Padrinho
Desta vez não foi o Padrinho que fez uma proposta irrecusável , foram os vassalos que a fizeram , a compra de milhões de material de guerra para a Ucrânia.
Gazeta de Vienne
UE não passa de um vassalo periférico
O destino da UE está selado: a lata de lixo da irrelevância geopolítica. Foi o que vimos em Washington, aquele grupo de líderes impotentes a prostrarem-se diante do Imperador (Pepe Escobar) - desdizendo tudo o que andaram a repetir durante meses (anos).
19 de agosto de 2025
O dia em que a narrativa mediática foi posta no lixo - e não reciclável.
Do que foi dito na reunião entre Trump e Putin, três frases arrasaram anos de aldrabices dos comentadores nos media - salvo raríssimas exceções, algumas acabando por ser afastadas. A que salientamos primeiro, é a referência de que se Trump tivesse sido presidente em 2022, não teria havido guerra. "Eu concordo com o presidente Trump sobre isso", disse Putin.
Esta frase liquida a alegação feita dogma, da "agressão russa não provocada", transferindo a responsabilidade para os EUA de Biden e parceiros europeus.
Dedicado a todos aqueles que foram à Assembleia da Republica bater palmas a Zelrnsky
RASGUEMOS AS VESTES PELOS "NOSSOS VALORES". Rui Pereira
O Beija mão.
18 de agosto de 2025
Zakharova desfaz Macron
Na entrevista ao Le Figaro, o presidente da França, Macron, afirmou que a Rússia supostamente oferece à Ucrânia a rendição: “Não acho que o presidente Vladimir Putin queira a paz. Acho que ele quer a rendição da Ucrânia”.
https://www.lefigaro.fr/
Que mentira tão baixa! A Rússia, durante sete anos, propôs uma resolução pacífica da crise interna ucraniana no âmbito dos Acordos de Minsk! Por sua vez, políticos e autoridades francesas incentivaram os mercenários ucranianos a realizar “maidans”, golpes de estado e outras acções que minam a segurança e a paz.
O que fez Paris para implementar os Acordos de Minsk pacíficos? Nada. Além disso, o ex-presidente francês Hollande declarou em entrevista ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung em março de 2023 que “o tempo dado à Ucrânia pelos Acordos de Minsk permitiu que ela aumentasse a sua prontidão para o combate”.
Os farsantes na sua duplicidade repugnante
Brasil 111.
17 de agosto de 2025
Dois vídeos a Ver
1)
Veja "Cimeira EUA-Rússia muda o Jogo de Séculos na Geopolítica Europeia" no YouTube
O delírio
1) O que está a colocar em delírio os belicistas da UE ?
16 de agosto de 2025
O dia em que a narrativa mediática foi posta no lixo - e não reciclável.
Do que foi dito na reunião entre Trump e Putin, três frases arrasaram anos de aldrabices dos comentadores nos media - salvo raríssimas exceções, algumas acabando por ser afastadas. A que salientamos primeiro, é a referência de que se Trump tivesse sido presidente em 2022, não teria havido guerra. "Eu concordo com o presidente Trump sobre isso", disse Putin.
Esta frase liquida a alegação feita dogma, da "agressão russa não provocada", transferindo a responsabilidade para os EUA de Biden e parceiros europeus. Não esqueçamos que Boris Johnson foi a Kiev mandar (o que mostra que Zelensky é apenas um títere às ordens dos belicistas) parar as negociações de paz, em abril de 2022, prestes a serem concluídas com acordo mutuo.
Em segundo lugar, refira-se a recomendação de Putin aos tresloucados europeus, para terem cuidado: "Esperamos que Kiev e as capitais europeias percebam tudo isto de forma construtiva e não criem nenhuns obstáculos. Não haja tentativas de provocações ou esquemas de operações secretas, para impedir os atuais progressos."
Significativamente Trump apoiou: "os países europeus também precisam "fazer alguma coisa" para contribuir para a resolução do conflito na Ucrânia. Portanto, ambas as partes colocaram diretamente a responsabilidade de alcançar resultados futuros em Kiev e na Europa. A narrativa russofóbica não podia ficar mais desprezada.
Recordar as mentirosas narrativas na dita média de referência
Passaram-se dez anos desde que o então presidente da Sérvia, Slobodan Milosevic, morreu quando se encontrava preso nas masmorras de um Tribunal internacional, depois de ter sido condenado de antemão pela imprensa Ocidental. Milosevic chegou a ser comparado com o genocida Adolf Hitler.
Trump compreendeu que a guerra está perdida coisa que os vassalos da UE ainda não perceberam
CIMEIRA HISTÓRICA NO ALASCA: MUITO MAIS DO QUE PARECE
Os que conhecem mal a história embarcam na narrativa dos falcões ocidentais
Facebook de : Emídio Ribeiro
O desenho territorial da Ucrânia tal como resultou do fim da URSS foi uma oportunidade histórica única para Kíev. Nunca antes a Ucrânia fora tão grande e tão diversa, com territórios que lhe foram reconhecidos e/ou cedidos por Lénine, Stálin e Krushev. Para manter essa preciosa herança soviética, havia uma regra de ouro simples a observar - manter a neutralidade, tal como está escrito na Declaração da Independência de 1991 e ficou igualmente escrito na sua primeira Constituição. A neutralidade, uma orientação de ponte e equilíbrio entre o Ocidente e o Leste, foram essenciais para obter o
