Acordo HISTÓRICO acelera carne e soja com blockchain e ameaça domínio do dólar.
Em
uma tacada geopolítica que redefine as regras do comércio global,
Brasil e China selaram um acordo estratégico que acelerará drasticamente
as exportações de carne bovina e soja – golpe direto no protecionismo
norte-americano. O núcleo da operação é um sistema blockchain chinês que
reduzirá a burocracia de 14 para 2 dias, cortando custos em R$ 12
bilhões anuais para produtores brasileiros. A tecnologia, já testada em
Mato Grosso, rastreará cada saca de grãos e corte de carne "do campo ao
porto de Xangai", eliminando intermediários e garantindo preços 15%
acima do mercado internacional.
Mas
a verdadeira revolução está nas cláusulas financeiras: 40% das
transações passarão a ser feitas em yuan digital, contornando o dólar e
as ameaças de sobretaxas de Trump. "É nossa arma contra o imperialismo
cambial", comemorou o ministro Fernando Haddad, após assinar o memorando
com o vice-presidente chinês Han Zheng. O acordo prevê ainda a
construção de silos estratégicos controlados pela China em Santos e
Paranaguá – infraestrutura que garantirá escoamento mesmo durante
conflitos geopolíticos.
A
reação dos EUA foi imediata: o Departamento de Agricultura emitiu
alerta sobre "riscos de espionagem" na tecnologia chinesa, enquanto
senadores republicanos ameaçaram retaliações. "Essa dependência
transformará o Brasil num satélite de Pequim", disparou Marco Rubio. O
Planalto rebateu lembrando que, sob Bolsonaro, 74 frigoríficos foram
embargados por falhas sanitárias – problema que o blockchain resolve com
certificação automática.
Os números revelam a virada:
•Soja: Saltará de 82 para 95 milhões de toneladas exportadas à China em 2025
•Carne Bovina: Quota aumentada em 300 mil toneladas, privilegiando pequenos produtores
•Empregos: 200 mil novas vagas no campo e logística
Para
o embaixador Celso Amorim, arquiteto da parceria, o acordo é "o maior
avanço soberano desde os BRICS": "Enquanto os EUA praticam xenofobia
comercial, nós construímos pontes tecnológicas com quem respeita nossa
autonomia". O próximo passo será estender o modelo a minérios e etanol,
consolidando o eixo Sul-Sul como alternativa real à ordem unipolar."
Do Plantão Brasil
Com informações da Folha de S.Paulo
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