Brasil 111
Com o silêncio cúmplice de Úrsula e Costa.
O
primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, advertiu sobre "consequências"
para Zelensky após as suas declarações sobre o oleoduto Druzhba.
Orban
afirmou que Zelensky "ameaçou abertamente" a Hungria, admitindo que os
ataques ucranianos contra o oleoduto Druzhba estavam ligados à recusa de
Budapeste em apoiar a adesão da Ucrânia à UE.
"Zelenski
ameaçou abertamente a Hungria. Admitiu que estão a atacar o oleoduto
Druzhba porque não apoiamos a sua entrada na UE. Isso demonstra mais uma
vez que os húngaros tomaram a decisão certa",
disse Orbán.
Ele
acrescentou que a Ucrânia não conseguirá a adesão à UE através de
"chantagens, explosões e ameaças", e enfatizou que as palavras de
Zelensky "não ficarão sem consequências".
O
ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, foi
além ao declarar que os ataques ucranianos contra o oleoduto Druzhba
equivalem a um ataque tanto contra a Hungria como contra a Eslováquia.
Ele sustentou que Kiev, com o apoio das autoridades da UE, tenta forçar
Budapeste a mudar a sua postura sobre a guerra na Ucrânia e a adesão à
União Europeia.
Os
comentários foram feitos depois de o ditador ucraniano, após outro
ataque contra o oleoduto Druzhba que fornece petróleo à Hungria,
declarar que a própria "existência de Druzhba depende da Hungria".
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