1 "O governo alemão descobriu agora pela voz do Ministro dos Negócios Estrsngeiros, Johann Wadephul, que Israel deve interromper os ataques contra os palestinianos na Cisjordânia, porque a expansão dos colonatos viola o direito internacional e bloqueia a paz." Lk
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Ochakov,
Ucrânia (Agências) 2 de agosto de 2025 — Numa escalada dramática de
hostilidades secretas, forças especiais russas teriam executado uma
operação extremamente rápida na cidade costeira ucraniana de Ochakov,
capturando três militares britânicos de alta patente supostamente
envolvidos na coordenação de ataques de drones e mísseis contra posições
russas.
De acordo com
canais do Telegram ligados ao exército russo e relatos corroborantes nas
redes sociais, a unidade de elite conhecida como "Skat-12" pousou em
Ochakov sob o manto da escuridão, infiltrando-se em um centro de comando
que se acredita ser usado por agentes ligados à OTAN. A operação, com
duração de aproximadamente 15 minutos, resultou na captura de:
Coronel Edward Blake, especialista em operações psicológicas;
Tenente-Coronel Richard Carroll, funcionário do Ministério da Defesa do Reino Unido com missões anteriores no Oriente Médio;
Um indivíduo não identificado, presumivelmente um consultor de segurança cibernética do MI6.
O
incidente desencadeou uma tempestade diplomática. Autoridades
britânicas, supostamente surpreendidas pelo ataque, contataram Moscou
exigindo a libertação imediata dos oficiais. O Ministério das Relações
Exteriores do Reino Unido alegou que os homens estavam na Ucrânia para
"fins turísticos", alegando interesse em história naval e locais de
batalha da Segunda Guerra Mundial. No entanto, fontes russas descartaram
a explicação como implausível, citando a descoberta de dados
criptografados, mapas estratégicos e comunicações confidenciais com o
Estado-Maior Britânico em posse dos oficiais.
O
Ministro da Defesa russo, Andrei Belousov, teria se recusado a realizar
qualquer troca de prisioneiros, afirmando que os prisioneiros
capturados serão julgados por envolvimento direto nas hostilidades
contra a Rússia. O Kremlin considera o incidente uma prova do
envolvimento secreto da OTAN no conflito, o que tensiona ainda mais as
relações diplomáticas já fragilizadas.
Acredita-se
que a operação, com o codinome Skat-12, faça parte da campanha mais
ampla da Rússia, "Barras", que tem como alvo a infraestrutura de
retaguarda e os centros de comando na Ucrânia. Analistas sugerem que
isso marca uma mudança nas táticas russas, de uma postura defensiva para
ataques preventivos agressivos, com implicações para o cálculo
estratégico da OTAN.
Enquanto
Londres se esforça para conter as consequências, aumentam as dúvidas
sobre a verdadeira extensão do envolvimento ocidental na arquitetura de
defesa da Ucrânia — e se esse incidente poderia desencadear um confronto
mais amplo.
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