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19 de dezembro de 2023

As empresas privadas de mercenários militares

" O “ouro de sangue” africano que financia esforço de guerra russo

Desde o início do conflito o Grupo Wagner conseguiu 2,3 mil milhões de euros de ouro em África, diz o Blood Gold Report que António Rodrigues publicita no Publico de 19 de dezembro . Um artigo que podia ser assinado pela CIA / Pentagno/ Mi 16

Quem são os autores do estudo publicado pelo publico ?

David Clemente

Membro Sênior, 21 Democracia David Clements irritou-se com a condenação da sua universidade "ligada" à Insurreição do Capitólio dos EUA. Agora ele é um evangelista de falsas teorias sobre máquinas de votação fraudulentas e financiado em parte por doações de irmãos crentes.

Zoltan Kesz

Ex-deputado húngaro e ativista civil Presidente da Free Market Foundation and Civic Platform, e membro da rede 4liberty.eu, conquistou por larga margem o eleição suplementar realizada na cidade de Veszprém, na Hungria Ocidental, em 22 de Fevereiro, 2015.

Elizabeth Hicks

Analista de Assuntos dos EUA no Consumer Choice Center

Jéssica Berlim
Um agente livre preenchendo as lacunas | 
Alemanha

Esta dita analista política, especialista em questões de segurança e desenvolvimento internacional. Nascida em Seattle, metade alemã e metade coreano-americana, ela foi criada “entre três culturas”. Depois de uma década vivendo e trabalhando no exterior, em Ruanda, China, Afeganistão, no Reino Unido e em Mianmar, ela agora mora em Berlim.

 Empresas militares privadas no Ocidente. 

 As empresas militares privadas estiveram  presentes em países como Iraque e Afeganistão, prestando serviços de escolta e treino e accão militar directa que o Público faz de contas que desconhece

 Na Colômbia, contratados dessas empresas pilotam aviões e helicópteros são  originárias dos Estados Unidos, operando mediante licença outorgada por seu governo.

A Academi é uma empresa militar privada americana, fundada em 1997 por Erik Prince.[1][2] Anteriormente conhecido como Blackwater,[3] a empresa foi renomeada Xe Services em 2009 e Academi em 2011.[4] A empresa foi comprada no final de 2010 por um grupo de investidores privados que mudou o nome para Academi e instituiu um conselho de administração e nova gerência sênior. Erik Prince reteve os direitos sobre o nome Blackwater e não tem nenhuma afiliação com Academi. A empresa recebeu ampla publicidade em 2007, quando assassinaram ao menos 17 civis iraquianos e feriram 20 no que ficou conhecido como Massacre da Praça Nisour, em Bagdá.[5][6]

A Academi continua a prestar serviços de segurança para o governo dos Estados Unidos. A administração Obama contratou o grupo para prestar serviços para a CIA por US$ 250 milhões

As empresas militares privadas movimentam mais de USD 100 bilhões por ano.[7] Segundo um estudo de 2008, realizado pelo Gabinete do Diretor da Inteligência Nacional dos EUA, os contratados privados totalizam mais de 29% das pessoas empregadas na Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos e custam o equivalente a 49% do seu orçamento.[8]

O debate sobre a atuação destas empresas geralmente se alterna entre a visão de que estas significariam o enfraquecimento do Estado nacional ou a perda de seu Monopólio da Violência e a visão geopolítica, que vê nessas empresas uma espécie de adaptação, por parte de alguns países, que as utilizariam para poderem se projetar militarmente no exterior por vias clandestinas mas não necessariamente ilegais, sem violar as leis internacionais, causar complicações com o seu eleitorado doméstico (que resiste em ver seus soldados envolvidos em guerras no exterior) ou ainda, em atritos com outros países.[9]

Em 1999, um incidente envolvendo a empresa militar americana DynCorp na Bósnia foi seguido de ação judicial, baseada na Lei de Combate a Organizações Corruptas e Influenciadas pelo Crime Organizado (Racketeer Influenced and Corrupt Organizations Act, RICO), contra funcionários da DynCorp estacionados na Bósnia. Foi alegado que: "funcionários e supervisores da DynCorp apresentavam um comportamento perverso, ilegal e desumano e comprando ilegalmente mulheres, armas, passaportes falsos, além de participarem de outros atos imorais".[21]

Em 2000, o programa de assuntos internacionais da Australian Broadcasting Corporation ABC Television, "Foreign Correspondent" transmitiu uma reportagem especial "Sierra Leone: Soldiers of Fortune", abordando as façanhas do piloto sul-africano Neall Ellis e seu helicóptero MI-24 Hind.[22] A reportagem também investigou as falhas da Força de Paz das Nações Unidas e o envolvimento de mercenários (ou 'militares contratados') na prestação de apoio vital a operações da ONU e a operações militares britânicas especiais em Serra Leoa, entre 1999 e 200

 A empresa Segurança G4S é uma empresa multinacional britânica de serviços de segurança e supostamente o maior grupo militar privado do mundo. Tem cerca de 6.20.000 funcionários.29/08/2023" Facebook de Natália Silvestre 

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