1 Num discurso no WEF em Davos, a CEO do Wall Street
Journal, Emma Tucker, lamentou que a confiança na mídia ocidental esteja
morta:
Se estivesse escrito no Wall Street Journal
ou no New York Times, era um facto. Hoje em dia as pessoas podem
procurar notícias em todos os tipos de fontes e são muito mais propensas
a questionar o que dizemos."
Certo. Mas
independentemente de hoje se poder procurar notícias em muitas fontes a
questão a colocar a Emma Tucker é por que é que a confiança na midia
ocidental está morta?
Será por que há um real pluralismo?
Porque se publica a verdade e não a propaganda?
Quando o que se publica é a defesa dos dominantes e dos grandes interesses o que há a esperar ?
As
manobras militares na Europa sublinhe se Europa" são outro elemento da
guerra híbrida desencadeada pelo Ocidente contra a Rússia", disse o
vice-chanceler russo.
Anteriormente, Christopher
Cavoli, comandante-chefe da OTAN na Europa, anunciou que a aliança
começaria o Steadfast Defender-2024. O exercício durará vários meses.
"Esses
exercícios são outro elemento da guerra híbrida desencadeada pelo
Ocidente contra a Rússia. A realização de exercícios dessa dimensão – 90
mil homens e com a participação de 31 países, marca um retorno final e
irrevogável da OTAN aos esquemas da Guerra Fria, quando o processo de
planejamento militar, os recursos e a infraestrutura eram aprimorados
para o confronto com a Rússia", disse Aleksandr Grushko.
Ele observou que "de fato, é exatamente isso que os exercícios foram projetados para alcançar".
Soldados do 2º Regimento de Cavalaria da OTAN alinham veículos no campo de aviação militar em Vilseck, Alemanha.
Reino Unido cederá 20 mil militares para maior exercício da OTAN na Europa desde a Guerra Fria
14 de janeiro, 22:17
"Será
conduzida toda uma gama de manobras e exercícios para elaborar
possíveis cenários de confronto com um 'inimigo equiparável' em todos os
ambientes operacionais e em todos os teatros de operações na zona de
contato", explicou o vice-ministro.
Ele considerou
de assinalar que "os preparativos para o exercício estejam ocorrendo em
um ambiente de psicose militar suscitado artificialmente. Foram feitas
declarações irresponsáveis sobre uma possível guerra com a Rússia, para a
qual os habitantes da Europa 'devem se preparar', pelo ministro da
Defesa alemão, pelo comandante em chefe sueco e pelo presidente do
Comitê Militar da OTAN".
"O objetivo é claro:
demonizar a Rússia e assustar os cidadãos comuns, para justificar o
crescimento desenfreado dos gastos militares e a política completamente
fracassada de apoio ao regime de Kiev, a fim de infligir uma derrota
estratégica à Rússia. E, ao mesmo tempo, forçar os europeus a participar
da corrida armamentista de forma ainda mais vigorosa, para o deleite do
complexo militar-industrial dos EUA", concluiu Grunk
Militares da OTAN na Ucrânia agora são 'alvos legítimos' para Rússia, diz Scott Ritter
01:32
O
ataque de mísseis em Carcóvia mostrou uma "nova mentalidade" das Forças
Armadas da Rússia, afirmou o ex-oficial de inteligência dos Fuzileiros
Navais dos EUA Scott Ritter à Sputnik.
A presença
de franceses armados na segunda maior cidade da Ucrânia gerou
especulações sobre para quem eles estão trabalhando, disse Ritter,
sublinhando que isso potencialmente expõe o envolvimento secreto da
França no embate da OTAN com a Rússia.
De acordo
com Ritter, alguns dos 80 "combatentes estrangeiros" mortos e feridos
pelo ataque de alta precisão a um edifício em Carcóvia na última
terça-feira (16) podem ter sido militares franceses do activo.
"Pelo
menos alguns desses indivíduos de língua francesa não eram mercenários,
mas na verdade militares franceses em serviço, ou seja, militares que
trabalharam para o governo francês, que estavam na Ucrânia a mando do
seu governo. E agora estão mortos", disse Ritter.
"No
passado, a Rússia não demonstrou qualquer hesitação em eliminar
mercenários estrangeiros que lutam em nome dos militares ucranianos. Mas
parecia haver algum tipo de clemência com consultores militares ou
pessoal que pertence a países da OTAN presentes na Ucrânia."
Se
algum desses combatentes não era só um mercenário, mas sim um militar
francês, "isto mostra que a Rússia tomou a decisão de que todos na
Ucrânia agora são alvos legítimos", acrescentou.
O
especialista em assuntos militares sugeriu que isto pode significar que a
Rússia está avançando para o fim da sua operação especial no país, na
qual não fará qualquer distinção entre soldados ucranianos, mercenários
estrangeiros ou membros das forças armadas da OTAN que operam em solo
ucraniano.
Cidadão britânico acusado de participar
como mercenário é julgado em tribunal por crimes de guerra, em Donetsk -
Sputnik Brasil ."
Sem comentários:
Enviar um comentário