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21 de janeiro de 2024

Os media ocidentais não são confiáveis

1 Num discurso no WEF em Davos, a CEO do Wall Street Journal, Emma Tucker, lamentou que a confiança na mídia ocidental esteja morta:
Se estivesse escrito no Wall Street Journal ou no New York Times, era um facto. Hoje em dia as pessoas podem procurar notícias em todos os tipos de fontes e são muito mais propensas a questionar o que dizemos."
Certo. Mas independentemente de hoje se poder procurar notícias em muitas fontes a questão a colocar a Emma Tucker é  por que é  que a confiança na midia ocidental está  morta?
Será por que há um real pluralismo?

Porque se publica a verdade e não a propaganda?  

Quando o que se publica   é a defesa dos dominantes e  dos grandes interesses o que há a esperar ? 

 

2 Brasil 111
As manobras militares na Europa sublinhe se Europa" são outro elemento da guerra híbrida desencadeada pelo Ocidente contra a Rússia", disse o vice-chanceler russo.
Anteriormente, Christopher Cavoli, comandante-chefe da OTAN na Europa, anunciou que a aliança começaria o Steadfast Defender-2024. O exercício durará vários meses.
"Esses exercícios são outro elemento da guerra híbrida desencadeada pelo Ocidente contra a Rússia. A realização de exercícios dessa dimensão – 90 mil homens e com a participação de 31 países, marca um retorno final e irrevogável da OTAN aos esquemas da Guerra Fria, quando o processo de planejamento militar, os recursos e a infraestrutura eram aprimorados para o confronto com a Rússia", disse Aleksandr Grushko.
Ele observou que "de fato, é exatamente isso que os exercícios foram projetados para alcançar".
Soldados do 2º Regimento de Cavalaria da OTAN alinham veículos no campo de aviação militar em Vilseck, Alemanha.
Reino Unido cederá 20 mil militares para maior exercício da OTAN na Europa desde a Guerra Fria
14 de janeiro, 22:17
"Será conduzida toda uma gama de manobras e exercícios para elaborar possíveis cenários de confronto com um 'inimigo equiparável' em todos os ambientes operacionais e em todos os teatros de operações na zona de contato", explicou o vice-ministro.
Ele considerou de assinalar que "os preparativos para o exercício estejam ocorrendo em um ambiente de psicose militar suscitado artificialmente. Foram feitas declarações irresponsáveis sobre uma possível guerra com a Rússia, para a qual os habitantes da Europa 'devem se preparar', pelo ministro da Defesa alemão, pelo comandante em chefe sueco e pelo presidente do Comitê Militar da OTAN".
"O objetivo é claro: demonizar a Rússia e assustar os cidadãos comuns, para justificar o crescimento desenfreado dos gastos militares e a política completamente fracassada de apoio ao regime de Kiev, a fim de infligir uma derrota estratégica à Rússia. E, ao mesmo tempo, forçar os europeus a participar da corrida armamentista de forma ainda mais vigorosa, para o deleite do complexo militar-industrial dos EUA", concluiu Grunk

 Militares da OTAN na Ucrânia agora são 'alvos legítimos' para Rússia, diz Scott Ritter
01:32 
O ataque de mísseis em Carcóvia mostrou uma "nova mentalidade" das Forças Armadas da Rússia, afirmou o ex-oficial de inteligência dos Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter à Sputnik.
A presença de franceses armados na segunda maior cidade da Ucrânia gerou especulações sobre para quem eles estão trabalhando, disse Ritter, sublinhando que isso potencialmente expõe o envolvimento secreto da França no embate da OTAN com a Rússia.
De acordo com Ritter, alguns dos 80 "combatentes estrangeiros" mortos e feridos pelo ataque de alta precisão a um edifício em Carcóvia na última terça-feira (16) podem ter sido militares franceses do activo.
"Pelo menos alguns desses indivíduos de língua francesa não eram mercenários, mas na verdade militares franceses em serviço, ou seja, militares que trabalharam para o governo francês, que estavam na Ucrânia a mando do seu governo. E agora estão mortos", disse Ritter.
"No passado, a Rússia não demonstrou qualquer hesitação em eliminar mercenários estrangeiros que lutam em nome dos militares ucranianos. Mas parecia haver algum tipo de clemência com consultores militares ou pessoal que pertence a países da OTAN presentes na Ucrânia."
Se algum desses combatentes não era só um mercenário, mas sim um militar francês, "isto mostra que a Rússia tomou a decisão de que todos na Ucrânia agora são alvos legítimos", acrescentou.
O especialista em assuntos militares sugeriu que isto pode significar que a Rússia está avançando para o fim da sua operação especial no país, na qual não fará qualquer distinção entre soldados ucranianos, mercenários estrangeiros ou membros das forças armadas da OTAN que operam em solo ucraniano.
Cidadão britânico acusado de participar como mercenário é julgado em tribunal por crimes de guerra, em Donetsk - Sputnik Brasil ."

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