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2 de fevereiro de 2024

A Banca em Portugal é factor de travagem do crescimento do país

1 " Com os seus lucros mirabolantes resultantes das milhentas comissões , do credito caro . das actividades especulativas e da baixas remunerações dos depósitos a banca portuguesa é um factor de travagem do crescimento . Os pequenos e médios empresários  e os agricultores em geral que o digam . 

Acresce que uma boa parte desses lucros não são investidos no país . Saiem em lucros e dividendos , não ficam cá .

Mas a banca pelo peso financeiro  tem também um elevado peso na comunicação social quer pela via dos financiamentos , quer pela via publicitária, Por isso a comunicação social  não a critica e vende os seus argumentos justificativos sem contestação

Depois o Banco de Portugal age  mais como uma segunda  " Associação Portuguesa de Bancos " do que como organismo regulador e  fiscalizador ." facebook de António Jorge.

A Banca nos "States"  steph pomboy

Spomboy 
Observando o colapso das acções dos bancos regionais, começo a compreender porque é que a FED retirou da sua última declaração  a menção a um sistema bancário “saudável e resiliente”.
O desenvolvimento mais significativo hoje é o ressurgimento de problemas no sector bancário.
A banca segue quase perfeitamente o enredo que vimos em 2008.
Na sequência habitual de acontecimentos, um problema desencadeia outro, conduzindo a um efeito em cascata que evolui para um problema maior, exigindo a intervenção do governo para resolver os problemas.
Em 2023, quatro instituições financeiras falidas detinham colectivamente mais activos do que toda a crise bancária que ocorreu durante a crise financeira global.

É importante notar que, na altura, mais de 150 instituições faliram.

Esta reacção em cadeia parece estar apenas a começar, especialmente se o Programa de Financiamento a Prazo Bancário (BTFP) estiver realmente previsto para terminar em 11 de Março.

O ritmo de expansão do BTFP acelerou nos últimos meses à medida que nos aproximamos do prazo.
A minha opinião é que, como sempre, de forma mais ou menos disfarçada, esta inovação “temporária” tornar-se-á “permanente” à medida que as consequências da subida das taxas se transmitirem ou se acelerarem.
Fundamentalmente, estes desafios realçam a obrigação da Reserva Federal de desempenhar o seu papel como credor de última instância: o sistema só pode sustentar-se nestas muletas."


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