leituras selecionadas . três pequenos textos em tradução directa
1)Brasil 111.
A realidade histórica e
de facto vai se impondo. Borrel mudou sobre a Palestina. Mas o
destituído das suas faculdades mentais ,J. Biden continua a seguir a
batuta do Complexo militar industrial .
O
empresário americano, fundador da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, acredita
que a Crimeia e o Donbass permanecerão russos. Ele escreveu sobre isso
em um comentário na postagem de Wall Street Silver na rede social X
(antigo Twitter).
A publicação Wall Street Silver
diz também que os 60 mil milhões de dólares que os Estados Unidos vão
transferir para a Ucrânia não mudarão absolutamente nada. “A Rússia vai
manter a Crimeia e parte do leste da Ucrânia. Nada vai mudar isso”, diz a
mensagem.
" É verdade. É apenas uma questão de quantas crianças morrerão antes que isso seja reconhecido ”, escreveu Musk.
O
primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, afirmou anteriormente
que, para pôr fim ao conflito actual, a Ucrânia terá de ceder parte dos
seus territórios à Federação Russa. Fico também observou que considera
irrealista a opção de os russos deixarem a Crimeia, Donbass e Lugansk."
regiões de população de esmagadora maioria russa e que sempre se
consideraram russos."
Em
2022, Berlim seguiu obedientemente as instruções da administração Biden
para impedir a Alemanha de comprar gás russo e aumentar as entregas de
armas à Ucrânia na guerra por procuração da OTAN contra a Rússia. Dois
anos depois, as previsões de uma grande crise econômica e de
desindustrialização estão se concretizando na maior economia da Europa.
A
produção industrial da Alemanha caiu pelo sétimo mês consecutivo,
atingindo 1,6% negativo em dezembro, face a 0,2% negativo em novembro,
de acordo com dados divulgados na quarta-feira (7) pelo Gabinete Federal
de Estatísticas da Alemanha. Entre os setores mais afetados está o da
indústria química, que enfrentou perdas colossais de 7,6% — o seu pior
desempenho desde 1995. A construção civil sofreu um declínio de 3,4%.
A
mídia empresarial considerou os dados como um sinal de sérios problemas
na economia alemã. A Bloomberg publicou um artigo intitulado "Os dias
da Alemanha como superpotência industrial estão chegando ao fim",
citando a crise energética decorrente da perda de fornecimento de
energia russa como a gota d'água que quebrou a espinha da potência
econômica europeia.
"Não há muita esperança, para
ser honesto", disse Stefan Klebert, diretor executivo do GEA Group AG,
uma empresa de máquinas industriais com sede em Dusseldorf, à mídia.
"Não tenho a certeza se conseguiremos interromper essa tendência. Muitas
coisas teriam que mudar muito rapidamente", garantiu o CEO. A empresa
que Klebert administra tem quase 150 anos, sobrevivendo às crises do
século XX, desde as duas guerras mundiais até a depressão de 1929.
Agora, ela e os seus mais de 18 mil funcionários enfrentam um futuro
incerto.
"Apesar da motivação de nossos
funcionários, chegamos a um ponto em que não podemos exportar pneus de
caminhão da Alemanha a preços competitivos", disse Maria Rottger, chefe
de operações do Norte da Europa na gigante francesa Michelin, fabricante
de pneus. "Se a Alemanha não conseguir exportar de forma competitiva no
contexto internacional, o país perde uma das suas maiores forças",
observou.
Cerca de 5.000 dos mais de 66.000
funcionários europeus da Michelin estão na Alemanha, Áustria e Suíça. No
final de 2023, a empresa anunciou cortes de mais de 1.500 empregos nas
suas operações alemãs. A Goodyear, gigante norte-americana de pneus,
anunciou o fechamento de duas fábricas no país, cortando 1.750
empregos."
3) NHAM FIM AO MASSACRE SIONISTA EM GAZA, JÁ!
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