" Um tigre de papel insuflado pelos média e pela escória do 24 de abril , grupos económicos e membros de redes bombistas .
Lembrar .
MDLP foi uma de várias organizações de extrema-direita surgidas após a revolução de 25 de abril de 1974.[2][3] Estes grupos efémeros, com ligações ao poder político do Estado Novo e aos grandes grupos económicos, procuravam reverter as mudanças democráticas introduzidas após o 25 de abril.[3] O MDLP foi formalmente constituído em 5 de maio de 1975, após a Intentona de 11 de Março de 1975,[4] e foi liderado, a partir do Brasil, pelo General António de Spínola,[5] mas
toda a sua estrutura encontrava-se sediada em Madrid. Essa estrutura
assentava num Gabinete Político, que assegurava a liderança política do
movimento, dirigido por Fernando Pacheco de Amorim
O MDLP estava ao serviço de certos empresários para castigar operários e até pôr bombas, como em São Martinho do Campo. O Chega é mais prosaico, recebe dinheiro de um conjunto largo de grandes patrões, mas é mais para confundir as coisas e fazer uma muralha de fumo, em que a pequena corrupção permita escapar a grande corrupção não criminalizada dos interesses instalados em Portugal.
Foi membro das MDLP o sobrinho de Fernando Pacheco de Amorim, Diogo Pacheco de Amorim que em 2019 se tornaria um militante proeminente do partido político Chega.[6][7][8]
A rede
bombista era um enorme guarda-chuva para todo o tipo de tráficos e
negócios. O próprio Ramiro Moreira acabou por confessar isso quando foi
detido pela Polícia Judiciária, afirmando que o que se queria não era a
democracia, mas fazer negócios à sombra disso.
"Uma
das estruturas responsável por esta dezena de assassínios e quase 600
ações terroristas nos anos depois da revolução foi o MDLP, a que
pertenceu o antigo deputado do Chega Diogo Pacheco de Amorim. A
organização foi condenada em tribunal pelo assassínio do padre Max e da
estudante Maria de Lurdes.
"Quando, no debate entre os líderes do PCP e do Chega, André Ventura resolve acusar o PCP de inúmeros assassínios no PREC, está visivelmente a tentar desviar a atenção das acusações de Paulo Raimundo, bastante mais verdadeiras, do seu apoio às medidas contra reformados e trabalhadores trabalhadores durante os governos de Passos Coelho.
Ventura não ficou por aqui, finalizando a sua intervenção a dizer que todas as situações em que o PCP esteve no poder “acabaram em morte, em roubo e destruição”.verdade é que, no caso dos anos posteriores à Revolução de Abril de 1974, pode André Ventura procurar os cúmplices destes atos dentro do seu próprio partido.O MDLP estava ao serviço de certos empresários para castigar operários e até pôr bombas, como em São Martinho do Campo. O Chega é mais prosaico, recebe dinheiro de um conjunto largo de grandes patrões, mas é mais para confundir as coisas e fazer uma muralha de fumo, em que a pequena corrupção permita escapar a grande corrupção não criminalizada dos interesses instalados em Portugal.
Durante
os governos da troika que André Ventura apoiou, um conjunto de empresas
estratégicas foi alienado por meia dúzia de patacos. Em poucos anos, a
REN, EDP e ANA deram dividendos milionários, que permitiram pagar o
dinheiro que custaram aos grupos empresariais que as compraram. Várias
inspeções do Tribunal de Contas concluíram que o Estado e os
contribuintes foram privados de uma enorme riqueza. Tudo isto foi feito
com o silêncio, na altura, do atual líder do Chega....Nuno Ramos de
Almeida , os assassínios no PREC
Diário de Notícias." Facebook de Manuel Lacerda
Sem comentários:
Enviar um comentário