Brasil 111
"A guerra que podia e
devia nunca ter começado continua por pressão anglo saxonica e
respectivos complexos militares industriais até ao último Ucrâniano.
Perante
o fracasso da contra ofensiva e a possibilidade de um descalabro das
forças armadas Ucranianas que seria também o fracasso dos EUA , Grã
Bretanha e NATO começa a desenhar se um perigo real para a humanidade.
O de uma escalada que levará fatalmente a uma guerra atómica . A
possibilidade é cada vez mais real.
Militares britânicos mais
quadrados debatem como evitar uma derrota total humilhante e que para isso se
devia ver a hipótese de se colocar uma missão avançada da NATO na
Ucrânia e uma zona de exclusão aérea nos territórios ainda sob
soberania Ucrâniana .Esta questão já foi levantada pelos falcões da NATO em desespero Mas eles sabem também ao que isso conduziria e , numa
guerra atómica , a Rússia seria arrasada mas com as sua superioridade
nas armas supersónicas arrasaria também a Europa e a América do Norte e
todo o planeta ficaria envolvido na destruição.
Pôr fim ao conflito por
via diplomático é cada vez mais uma urgência como parece defender o
ministro da Defesa Ucraniano contra Zelensky. Os últimos dados da guerra
são reveladores. No mês de janeiro, os militares russos libertaram os
povoados de Veseloe, Krakhmalnoe e Tabaevka nas direções de Kupyansk,
Krasny Liman Os agrupamentos de tropas russas continuam metodicamente a
reduzir o potencial de combate do adversário.
De
acordo com dados da NATO, no mês passado as forças ucranianas perderam
mais de 23 mil militares entre mortos e feridos. Além disso, foram
destruídas mais de 3 mil armas, incluindo tanques Leopard, veículos
blindados de infantaria Bradley, sistemas antiaéreos Patriot e sistemas
de lançamento múltiplo de foguetes Himars.
Durante o
mês de janeiro, as Forças Armadas da Rússia lançaram 127 ataques com
armas de alta precisão contra fábricas de defesa ucranianas, arsenais,
aeródromos militares e depósitos de combustível.
"Foram
atingidas empresas de produção, modernização e reparação de armas,
arsenais, armazéns de combustível, locais de implantação de unidades das
Forças Armadas da Ucrânia e mercenários estrangeiros
O proprio chefe da pasta da Defesa russo,
Shoigu
notou que, a fim de evitar o colapso de sua própria defesa, o regime de
Kiev joga em combate as reservas restantes e conduz apressadamente uma
mobilização forçada. Ao mesmo tempo, disse , a fim de demonstrar aos
curadores ocidentais pelo menos algum sucesso, Kiev realiza atos
terroristas contra civis russos.
Na quarta-feira
(31), Olaf Scholz e diversos importantes líderes da União Europeia (UE)
admitiram em uma carta que falharam no compromisso que tinham para a
entrega de munições a Kiev. Enquanto fica sem apoio, a Ucrânia ainda
enfrenta outra batalha entre seu presidente e principal general."
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