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3 de fevereiro de 2024

Os falcões da NATO estão desesperados

Brasil 111

"A guerra que podia e devia nunca ter começado continua por pressão anglo saxonica e respectivos complexos militares industriais até ao último Ucrâniano. 
Perante o fracasso da contra ofensiva e a possibilidade de um descalabro  das forças armadas Ucranianas que seria  também o fracasso dos EUA , Grã Bretanha e NATO começa a desenhar  se um perigo real para a humanidade.  O de uma escalada que levará fatalmente a uma guerra atómica . A possibilidade é  cada vez mais real.
Militares britânicos mais quadrados debatem como  evitar uma derrota total humilhante  e que para isso se devia ver a hipótese de se colocar uma missão avançada da NATO na Ucrânia e uma zona de exclusão  aérea nos territórios ainda sob soberania Ucrâniana .Esta questão já foi levantada pelos falcões da NATO em desespero  Mas eles sabem também ao que isso conduziria e , numa guerra atómica , a Rússia seria arrasada mas com as sua superioridade nas armas supersónicas arrasaria também a Europa e a América do Norte e todo o planeta ficaria envolvido na destruição.
 Pôr fim ao conflito por via diplomático é  cada vez mais uma  urgência como parece defender o ministro da Defesa Ucraniano contra Zelensky. Os últimos dados da guerra são reveladores.  No mês de janeiro, os militares russos libertaram os povoados de Veseloe, Krakhmalnoe e Tabaevka nas direções de Kupyansk, Krasny Liman  Os agrupamentos de tropas russas continuam metodicamente a reduzir o potencial de combate do adversário.
De acordo com dados da NATO, no mês passado as forças ucranianas perderam mais de 23 mil militares entre mortos e feridos. Além disso, foram destruídas mais de 3 mil armas, incluindo tanques Leopard, veículos blindados de infantaria Bradley, sistemas antiaéreos Patriot e sistemas de lançamento múltiplo de foguetes Himars.
Durante o mês de janeiro, as Forças Armadas da Rússia lançaram 127 ataques com armas de alta precisão contra fábricas de defesa ucranianas, arsenais, aeródromos militares e depósitos de combustível.
"Foram atingidas empresas de produção, modernização e reparação de armas, arsenais, armazéns de combustível, locais de implantação de unidades das Forças Armadas da Ucrânia e mercenários estrangeiros 
 O proprio chefe da pasta da Defesa russo,
Shoigu notou que, a fim de evitar o colapso de sua própria defesa, o regime de Kiev joga em combate as reservas restantes e conduz apressadamente uma mobilização forçada. Ao mesmo tempo, disse , a fim de demonstrar aos curadores ocidentais pelo menos algum sucesso, Kiev realiza atos terroristas contra civis russos.
Na quarta-feira (31), Olaf Scholz e diversos importantes líderes da União Europeia (UE) admitiram em uma carta que falharam no compromisso que tinham para a entrega de munições a Kiev. Enquanto fica sem apoio, a Ucrânia ainda enfrenta outra batalha entre seu presidente e principal general."

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