Dois textos
A) Brasil 111
"O
golpe estava bem organizado. Para preparar a opinião publica criaram se
umas pesquisas ( sondagens) que dava a vitória à oposição e seriam
difundidas pelos órgãos de massas apagando se que empresas e institutos
as fizeram ao mesmo tempo que se silenciada que havia outras que davam
vitória folgada a Maduro.
Depois fazia se constar
que Maduro em última instância aceitaria uma transição de poder . Com um
esquema de infiltração informática elaborada pelos serviços secretos
anglo americanos a informação das mesas de voto para a Comissão Nacional
de eleições seriam falsificadas pelo que numa primeira contagem a
oposição ganharia e só mais tarde a CNE daria conta do que se tinha
passado ao analisar as actas das mesas mas então já era tarde e a
confusão instalada. Depois punha se correr que Maduro tinha perdido e
grupos de agitadores faziam o resto..entrando depois em cena um grupo
para militar Colombiano.. criando um clima favorável para um golpe ou
até uma intervenção externa. Mesmo a insistência logo à declaração da
CNE da publicacaoo de todas as actas fazia parte do plano de descredito
com a esperanca de encontrarem disparidades entre a informação
informática e a acta de contagem de votos Para já o plano foi contido e
desmascarado."
B) Os
resultados eleitorais devem ser expostos e fiscalizados por todos os
participantes, mas não deixa de ser intrigante esta pressão que acontece
já desde há dias da imprensa e governos ocidentais a garantir que a
oposição ia ganhar e que esse resultado teria de ser respeitado. Recordo
que em 2015 a oposição ganhou a maioria do parlamento e não recusou o
resultado nem acusou o país de ter uma ditadura. Agora que ganhou
Nicolás Maduro, veremos se a oposição vai escolher outra vez o caminho
da violência e de provocar um banho de sangue na Venezuela.
Um anexo • Verificado pelo Gmail Facebook de Bruno Carvalho
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