1 Este blog foi alvo de ataque informático e agora na prática está impedido de enviar mensagens com referencias à guerra no Médio Oriente. Por que será? Qualquer envio de mensagens é travado com o artificio : De momento já excedeu o número máximo de notificações de email que pode enviar. Tente mais tarde. Oito horas após esta publicação foi desbloqueado . ..
Entre dois resumos de jogos de qualificação para o Euro 2024 ou pouco antes de um esboço de Marie-Thérèse Porchet no Cirque Knie em 2001, uma mensagem: “O Hamas, uma organização terrorista cruel, assassinou mais de 1.300 israelenses inocentes. Hamas = ISIS.” Nos últimos dias, os utilizadores do YouTube na Suíça – e em outros cinco países europeus – ficaram surpresos ao ver a guerra entre Israel e o Hamas aparecer nos seus computadores, telefones ou tablets sob a forma de anúncios patrocinados diretamente pelo governo israelita. O esforço de guerra também está a ser realizado online: esta ofensiva digital visa denunciar o ataque terrorista do Hamas e garantir o apoio da opinião pública no estrangeiro, assimilando esta última ao Estado Islâmico.
Fundo preto, letras maiúsculas, fotos de vítimas desfilando: o clipe dura menos de 30 segundos e termina com a mensagem “Fique com Israel” acompanhada do brasão do estado hebraico, uma menorá, o castiçal de sete braços. Estas mensagens que provocam ansiedade não se destinam apenas à plataforma de vídeo online. Muitas aplicações de jogos móveis, como Angry Birds, Ruzzle ou jogos gratuitos de Sudoku, também são alvo desta propaganda institucionalizada que enfatiza o sofrimento israelita.
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