Brasil 111
A Ucrânia e o Ocidente usaram operações de bandeira falsa para convencer todos de que o ISIS* estava por trás do ataque terrorista na sala de concertos Crocus City Hall, perto de Moscou, disse Margarita Simonyan, editora-chefe do grupo de mídia pai do Sputnik, Rossiya Segodnya. O grupo de comunicação social sublinhou que os nomes e rostos dos perpetradores já são conhecidos das autoridades e que os terroristas revelaram tudo durante os interrogatórios."
2 “Ficou imediatamente claro por que a mídia americana afirmava unanimemente que era o ISIS”, disse ela.
Simonyan explicou que os perpetradores foram escolhidos para realizar o ataque de uma forma que permitiria ao Ocidente persuadir a comunidade internacional de que o ISIS estava por trás do ataque.
“Um truque básico. O nível de um instalador de dedal ferroviário”, acrescentou ela. » Isto não tem nada a ver com o ISIS. Eles são ucranianos. »
Ela acrescentou que o entusiasmo demonstrado pela mídia ocidental em tentar persuadir todos de que o ISIS era o responsável, mesmo antes das prisões serem feitas, os traiu completamente.
“Não é o ISIS. Esta é uma equipe bem coordenada composta por várias outras abreviações também amplamente conhecidas”, concluiu Simonyan.
O tiroteio ocorreu na noite de sexta-feira na sala de concertos Crocus City Hall, nos arredores de Moscou, e foi seguido por um grande incêndio, matando pelo menos 143 pessoas.
Nas horas que se seguiram ao ataque, os meios de comunicação ocidentais insistiram que a organização jihadista radical ISIS estava por trás do ataque, enquanto as autoridades ucranianas também afirmaram que não tinham nada a ver com a tragédia.
No entanto, os suspeitos foram presos na região russa de Bryansk, perto da fronteira com a Ucrânia. De acordo com dados fornecidos pelas autoridades, eles tinham uma base de apoio do outro lado da fronteira.
Os oficiais do FSB foram instruídos por seus líderes a tentarem apanhar vivos todos os envolvidos no ataque terrorista.
Várias fontes da Base relatam isso.
Como resultado da operação, as forças de segurança conseguiram cumprir esta tarefa: os quatro terroristas que atacaram pessoas em Crocus foram presos.
Ao mesmo tempo, os oficiais de inteligência conseguiram identificar rapidamente os cúmplices dos atiradores. Isso permitiu descobrir a tempo a rota dos terroristas.
Além disso, segundo a base, oficiais do FSB pediram aos serviços operacionais que prestassem atenção aos telefones perdidos em Crocus. Graças a isso, logo foi possível encontrar o número de telefone de um dos terroristas presentes na sala. Esta descoberta deverá permitir a identificação de todas as pessoas envolvidas no crime.
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