RÚSSIA APREENDE BENS DOS BANCOS EUROPEUS
Em
2025, o campo de batalha financeiro global intensificou-se à medida que
a Rússia e a China tomam medidas decisivas contra o domínio económico
ocidental. Depois de o G7 ter confiscado mais de 200 mil milhões de
dólares em activos russos, Moscovo retaliou, atacando os bancos europeus
que operam dentro das suas fronteiras. Isto marca uma escalada
significativa na guerra económica, com grandes instituições como o
Raiffeisenbank a enfrentarem agora multas de milhares de milhões de
dólares impostas pelos tribunais russos. A reação da Rússia transmite
uma mensagem clara: não tolerará a agressão financeira ocidental sem
consequências.
Ao mesmo
tempo, a China reduziu as suas participações em títulos do Tesouro dos
EUA, diminuindo a sua exposição à dívida americana em 51 mil milhões de
dólares em 2024. Esta medida constitui um desafio direto ao sistema
financeiro dos EUA, sublinhando a orientação estratégica da China para
investimentos em infra-estruturas e segurança energética, em vez de
apoiar as economias ocidentais. Com Pequim e Moscovo a reforçarem os
seus laços, os países BRICS estão a posicionar-se como uma alternativa à
ordem financeira dominada pelo Ocidente.
À
medida que a Rússia aperta o cerco aos bancos estrangeiros e a China se
retira dos mercados de dívida dos EUA, a economia global está a mudar
para um sistema financeiro multipolar. Os EUA enfrentam agora o aumento
dos custos dos empréstimos e uma potencial crise de liquidez, enquanto a
União Europeia luta para proteger o seu sector bancário da retaliação
russa.Entretanto, as políticas económicas agressivas do antigo
Presidente dos EUA, Donald Trump, acrescentam outra camada de incerteza,
aumentando a pressão sobre os aliados ocidentais para alinharem as suas
estratégias financeiras com os interesses americanos.
Este
vídeo explora as implicações geopolíticas e financeiras das acções
ousadas da Rússia e da China, o futuro da supremacia financeira
ocidental e o potencial colapso da hegemonia do dólar americano.
Junte-se a nós e mergulhe na batalha económica que definirá o futuro do
poder global
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