Perante as afirmações de Trump a Lusa em vez de transcrever as suas palavras deu se ao cuidado de , da sua lavra , escrever que foi a Rússia que invadiu a Ucrânia em 24 d2 fevereiro de 2022 , o que é verdade , mas esquecendo se de dizer que esta foi no seguimento do golpe de Maidan em 2014.
Também no final remata com umas falsificações acusando a Rússia de atingir infra estruturas civis . Está com receio que os patrões os chamem putinistas e trumpistas
E agora o que diz a rapaziada do Expresso , do Público e quejandos ?
TRUMP ACUSA ZELENSKY DE TER INICIADO O CONFLITO
DN - 19 Fev 2025
Trump acusa Zelensky de ter iniciado o conflito. "Nunca o deviam ter começado"
O
chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, disse estar desiludido
com Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e mostrou-se confiante num
acordo com a Rússia sobre a guerra na Ucrânia.
Trump,
em conferência de imprensa, disse que o chefe de Estado da Ucrânia é
impopular, rejeitando as posições tomados por Zelensky após os contactos
diplomáticos entre os Estados Unidos e a Rússia.
O
presidente norte-americano, questionado pelos jornalistas na residência
de Mar-a-Lago, no estado da Florida, criticou Zelensky, que disse que
as conversações russo-americanas realizadas na terça-feira na Arábia
Saudita foram contactos "sobre a Ucrânia sem a Ucrânia".
"Estou
muito desiludido" com estas observações, respondeu Donald Trump, antes
de ter acusado Zelensky de ter iniciado o conflito na Ucrânia.
"Hoje
ouvi dizer 'não fomos convidados'. Bem, vocês [Ucrânia] estão lá há
três anos. Deviam ter acabado com isto há três anos. Nunca o deviam ter
começado", disse Trump sobre o conflito na Ucrânia.
A guerra foi desencadeada pela Rússia que invadiu o país em fevereiro de 2022.
Nas
conversações na Arábia Saudita, Washington e Moscovo concordaram em
nomear negociadores sobre a guerra, sem a participação da Ucrânia ou de
países da Europa.
O
presidente dos Estados Unidos disse ainda que as conversações tinham
sido "muito boas" e que estava "muito mais confiante" na possibilidade
de que um acordo com a Rússia possa acabar com a guerra.
"A Rússia quer fazer alguma coisa. Querem acabar com a barbárie selvagem", afirmou Trump sem especificar.
Questionado
sobre um possível encontro com o presidente russo antes do final do
mês, Donald Trump limitou-se a acenar com a cabeça e a responder:
"provavelmente".
Ao
contactar telefonicamente o presidente russo, na semana passada, para
discutir diretamente o conflito na Ucrânia, Donald Trump desencadeou uma
série de reações na Europa e em Kiev.
Durante
a conferência em Mar-a-Lago, Trump acusou ainda a Ucrânia de desvios da
ajuda norte-americana desde o início do conflito.
"O
presidente Zelensky disse-me na semana passada que não sabia onde
estava metade do dinheiro que lhes tínhamos dado", afirmou o presidente
norte-americano criticando também a ausência de eleições na Ucrânia.
"Temos
uma situação em que não houve eleições na Ucrânia, em que temos
essencialmente lei marcial e em que o líder da Ucrânia - lamento dizê-lo
- mas tem 4% de votos favoráveis", respondeu quando questionado se
Washington apoiaria a realização de eleições em Kiev.
A
Ucrânia encontra-se sob um estado de exceção prevista pela própria
Constituição e que não obriga à realização de eleições enquanto o país
estiver a ser alvo de invasão militar estrangeira.
Trump,
quando questionado sobre algumas propostas do bloco europeu sobre o
envio de tropas de manutenção de paz para a Ucrânia, disse "estar a
favor".
Apesar da
atividade diplomática entre Washington e Moscovo, verificaram-se hoje
violentos ataques russos numa área residencial em Odessa, no sul da
Ucrânia.
O abastecimento de energia foi afetado deixando milhares de pessoas com problemas de aquecimento.
Nos últimos três anos, o exército russo tem vindo a atacar instalações de energia e infraestruturas civis da Ucrânia.
Lusa
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