O negócio privado na saúde, como qualquer negócio, tem um objectivo: o lucro. 🚩👉João Ferreira desconstrói as PPPs no SNS no
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A quem serve a alteração da legislação laboral https://www.facebook.com/share/v/1B4B87wDsK/
A pergunta difícil ;https://www.facebook.com/share/v/1HFH5gfDD2/
Negociações. Trump destrói a Europa mais do que Putin - Il Fatto Quotidiano
Hoje , muitos cientistas políticos, e especialistas começam a afirmar seriamente que a Terceira Guerra Mundial não é apenas inevitável, mas já está em andamento sob novas formas, começando com a agressão ocidental à Iugoslávia em 1999, depois ao Iraque, depois a destruição da Líbia e o ataque à Síria. Todos esses países do Oriente Médio estão agora em uma situação alarmante. A integridade territorial do Iraque, Síria e Líbia, tão importante para o Ocidente apenas no caso da Ucrânia, foi seriamente comprometida em 2011, durante a Primavera Árabe. Esses países ainda permanecem em um "Estado semi-desmembrado".
A UE deveria ter levantado a questão do comércio de serviços nas suas relações comerciais com os Estados Unidos.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, concordou com um acordo-quadro
Ao seguir caninamente a estratégia de Biden/ Boris Johnson da guerra por procuração da Ucrânia com a Rússia , a Europa assinou de cruz uma exponencial vassalagem dos EUA e agora paga uma pesada factura como é exemplo mais recente o acordo tarifário assinado por Ursula / Trump .
Trata-se do dito "acordo comercial" que formaliza a UE como um satélite económico dos EUA. Se se disser que a UE com a sua deriva federalista é uma construção de Washington e ao seu serviço, começando por ser uma "NATO económica" - agora também em deriva militar - não é novidade nenhuma.
Os EUA aplicam uma tarifa de 15% sobre todos os produtos da UE, a taxa de 50% aplicada globalmente sobre aço e alumínio permanece em vigor. A maioria dos produtos dos EUA não estarão sujeitos a tarifas, incluindo aeronaves e peças de aeronaves, certos produtos químicos e agrícolas. Um acordo separado de semicondutores será anunciado brevemente.
Sob este acordo, a UE compromete-se a comprar 750 mil milhões de dólares em GNL e petróleo dos EUA em três anos, mais do que os EUA podem exportar atualmente. Estão previstos 600 mil milhões em investimentos da UE nos EUA, prosseguindo a deslocalização de empresas, inclusivamente industriais, para os EUA que oferecem energia barata, menos regulamentações, incluindo as "verdes", e um mercado protegido. Os "atlantistas" felizes por prescindirem da energia russa barata e fiável... acorrentam-se a importações dos EUA mais caras e de logística exigente. Porém, para obter aqueles montantes a UE terá que superar preços de outros compradores, isto é, pagará mais. Portanto, os EUA obtêm crescimento e revitalização industrial.
Disse na CNN a comentadora Helena Ferro Gouveia: "Do ponto de vista militar a guerra em Gaza está ganha. O Hamas foi destruído. Luta para sobreviver politicamente à custa da população palestina. Este conflito podia estar resolvido há muito se o Hamas se desmilitarizasse e entregasse os reféns." Vê-se que a senhora é uma pessoa bem informada, pois repete com Anthony Blinken a lição sionista. Recorde-se que sendo Sec. Est. de Biden, pressionou para cortar o financiamento à UNRWA, abrindo caminho para a fome em Gaza.
A fome foi um dos processos nazis de liquidar prisioneiros, fornecendo menos de metade das calorias necessárias à sobrevivência. Num livro de Eric Maria Remarque, "A centelha da vida" refere-se este processo - na democracia liberal não é preciso PIDE para o proibir livros, o "mercado", isto é, quem controla as editoras, trata disso.
Quanto à vitória das FDI, o mais temível exército do Médio Oriente, vitorioso apenas contra civis, não foi capaz em 22 meses de libertar os reféns em Gaza, nem aceitar o fim da guerra em troca da sua libertação. São centenas as resoluções da ONU que Israel não cumpriu, tratados e acordos que violou, com o sionismo instalado após o assassinato de Yitzhak Rabin.
Como passar às malhas da justiça
Artigo: "A guerra na Ucrânia poderia ter sido evitada?", por Robert Skidelsky, in The Critic, 27/06/2025
É notável a displicência como Trump comentou a iniciativa de Macron. Ele chamou ao homólogo "um bom rapaz", mas logo acrescentou que a sua declaração sobre o reconhecimento da Palestina "não mudará nada".
Vocês reconheceram que a intervenção da Rússia nas eleições dos EUA é uma farsa, então cancelem todas as sanções que foram impostas após essa mentira", – declarou a porta-voz do Conselho da Federação Russa, Matviyenko.
Jeremy Corbyn uniu forças com a ex-deputada trabalhista Zarah Sultana para formar um novo partido político.
O ex-líder trabalhista — que no início deste mês pareceu ter sido apanhado de surpresa pelo anúncio de um novo partido pela Sra. Sultana — disse que era "hora de um novo partido político".
Brasil 111
A 21 de julho completaram-se 85 anos desde a formação das Repúblicas Socialistas Soviéticas da Letónia, Lituânia e Estónia.1) Gazeta de Vienne
Depois da liquidação dos três sistemas Patriot num só bombardeio , a mais colossal perda militar e financeira da Ucrânia esta pede agora . desesperadamente , outros que os substituam
Resposta da representante oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, M. V. Zakharova, à pergunta da imprensa sobre o cancelamento da participação de V. A. Gergiev no festival de música em Itália.
Assim escrevia o Público em 2020:
UCRÂNIA:Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você conhece a si mesmo, mas não o inimigo, para cada vitória que obtém, também sofrerá uma derrota. Se você não conhece o inimigo ou a si mesmo, sucumbirá a todas as batalhas. Sun Tzu, A Arte da Guerra.
Fico surpreendido com a pouca consciência dos governos ocidentais quanto às suas próprias (falta de) capacidades, bem como da natureza e das capacidades dos seus "inimigos". Tendem a ignorar factos económicos e sociológicos básicos dos seus oponentes. Operam de acordo com os absurdos em que acreditam sobre seus "inimigos". Sobrestimam a própria posição, cometem erros de cálculo e ficam surpreendidos quando, em consequência, a realidade se volta contra eles.
Diz Tucker Carlson que os Estados Unidos foram "dirigidos por algumas das pessoas mais estúpidas do planeta, para os quais a Rússia era apenas um '"posto de gasolina com armas nucleares". Impuseram sanções à Rússia, não conseguiram submetê-la e pelo contrário prejudicaram-se a eles próprios .
O governo Trump impôs recentemente uma tarifa de 50% sobre todos os produtos do Brasil (embora tenha um superávit comercial com aquele país). O Brasil é um país nacionalista, alérgico à interferência de potências estrangeiras. Qualquer um que o soubesse poderia ter antecipado a reação:
Para [o presidente] Lula, cujos aliados enfrentam eleições difíceis em 2026, o momento é uma dádiva. As sondagens mostram um apoio renovado ao seu governo diante do bullying de Bolsonaro nos EUA. As tarifas também prejudicam os interesses das elites empresariais, grandes apoiantes da oposição a Lula.
Perante o delírio belicista da UE parece estarmos num caso de psicopatologia política. O primeiro sintoma, é a negação da realidade e os impulsos auto-destrutivos de nível psicótico, tornando-se negação e exclusão (perda de relação com a realidade, típica da psicose). Em seguida, a idealização do "eu", acompanhada por uma forte dose de infantilismo político, que alimenta uma deriva fanática e irracional sacrificando os interesses dos povos europeus e a sua vontade, mantendo um falso europeísmo. Portanto, há cinismo, há interesses (mesmo não mencionáveis), mas o que está em jogo é uma questão identitária que toca o lado negro da construção europeia.
Há um elemento de destrutividade ligado a uma síndrome obsessivo-paranoica (a absurda comparação Putin-Hitler, a ideia de que a Europa está prestes a ser invadida pela Rússia, hipótese desprovida de qualquer base política ou prático-militar). Enquanto a UE protege a ortodoxia neoliberal e globalista, Trump é técnico-comercial, anti globalista, tentando obter vantagens estratégicas na competição global.
UE, é humilhada em primeiro lugar pelos seus erros grosseiros e pela sua cegueira. Apesar da propaganda frenética, não faltam vozes que apontam não apenas para a falta de fundamento, mas também para a fragilidade e autodestruição da posição da UE sobre a Ucrânia. O fracasso da política imposta pelos democratas neocons americanos, saudada de forma totalmente subordinada na UE, era previsível e havia sido previsto, por exemplo, por Mearsheimer e Todd.
A agonia da Ucrânia
Contra-ataques de Trump
Newsweek O presidente Donald Trump acusou o ex-presidente Barack Obama de "traição", enquanto Trump busca superar a reação negativa que provocou entre seus apoiantes pela forma como seu governo lidou com o caso Jeffrey Epstein .
Trump disse na terça-feira que optou por não prosseguir com as acusações contra a ex-secretária de Estado Hillary Clinton após sua vitória eleitoral em 2016, mas agora acredita que é hora de prosseguir com as acusações contra seus oponentes políticos.
Durante seu discurso no Salão Oval, ele acusou o ex -diretor do FBI James Comey , o ex -diretor da CIA John Brennan, Obama e outros de conspirarem ilegalmente contra ele.
Brasil 111
J P Hussman . Um texto a ser lido . As ditas bolhas e a dita exuberância do casino bolsista e...
Sinto que a exuberância atual é forte demais para que os investidores se importem com a história.
Como em qualquer bolha, os investidores estão, sem dúvida, convencidos de que entramos em uma nova era, à qual a história não se aplica.
Basta olhar para as margens de lucro das empresas, por exemplo, e o fato de que elas não diminuem há anos, para imaginar que elas simplesmente atingiram picos permanentes, superando toda a experiência histórica.
NATO obrigada a confirmar este desastre num só dia
(Por Miguel Viegas,
O que está em preparação não é apenas uma mudança de modelo. É um abandono das promessas feitas aos agricultores, às regiões desfavorecidas e aos países mais pobres da União. É o regresso a uma Europa a duas (ou mais) velocidades.
Os vassalos são tratados como vassalos . Ponto final.
"Não, não, é um prazo rígido. Em 1º de agosto, as novas tarifas entrarão em vigor", disse Lutnick à CBS News quando questionado se o prazo poderia ser flexível para a UE.
Nenhum membro do BRICS pretende substituir o dólar, diz diplomata russo - esclarecimento importante
Segundo Ryabkov, a Rússia já faz mais de 90% de todos os pagamentos com seus parceiros do BRICS em moedas nacionais.
Os países do BRICS estão migrando para pagamentos em moedas nacionais, disse o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, em uma entrevista ao jornalista cazaque Akmaral Batalova.
"Ninguém na comunidade BRICS está discutindo a questão da substituição do dólar. O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou repetidamente que, nos últimos anos, nos encontramos em uma situação em que a Federação Russa foi privada da oportunidade de usar o dólar, em grande parte, para muitos pagamentos devido a sanções que a impedem de fazê-lo", disse ele.
Brasil 111
Muito se tem falado do declínio da Europa. A possibilidade de se criar um clima de paz no Velho Continente, que evite acontecimentos dilacerantes como aqueles que o atingiram no século XX, parece estar seriamente comprometida. Para isso, muito tem contribuído a mediocridade das lideranças europeias. Dada a dimensão do tema, limitar-nos-emos a assinalar apenas alguns dos casos mais marcantes.
As guerras intraeuropeias do século XX contribuíram decisivamente para a redução da sua importância geoestratégica. Como resultado da II Guerra Mundial, as potências europeias ficaram, pela primeira vez na história, subordinadas a uma potência não europeia e foram amputadas dos seus impérios coloniais, apesar da resistência de algumas delas aos processos de descolonização. A Europa foi sempre a grande perdedora das guerras ocorridas no seu espaço geográfico, mas nada aprendeu.
(João Gomes, in Facebook,18/07/2025, Revisão da Estátua)

Portugal, país de marinheiros, poetas e missionários, orgulhoso do seu humanismo universal e da herança cristã de solidariedade, acaba de escrever uma das páginas mais vergonhosas da sua diplomacia contemporânea.
Na recente reunião da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), em Bissau, o nosso governo opôs-se explicitamente à inclusão do direito dos palestinianos à alimentação numa declaração sobre segurança alimentar e nutricional. Repito: Portugal recusou apoiar o direito de um povo sitiado… a comer (ver notícia aqui).