V . ZELENSKY do facebook do Gen Raul luís Cunha
Desde
o início desta 2ª guerra na Ucrânia e mesmo um pouco antes, quando
observei as conversações em Paris sobre os acordos de Minsk, que
considerei o comportamento do presidente Zelensky como inadequado de
todo para um líder da que considero uma nação que merecia melhor sorte.
Com
o desencadear das hostilidades, e face à sua continuação, fui
constatando a óbvia tendência do indivíduo para o narcisismo e culto da
personalidade, não conseguindo esconder as suas características mais
negativas, sendo claro o seu deleite ao sentir-se bajulado e homenageado
por uma caterva de personalidades que só o faziam por uma simpatia
cínica pela sua situação e por assim poderem dar vazão à sua russofobia.
Considerei sempre muito estranho todo aquele “amor” por um ser
desprezível que transpirava rancor e exibia um mau carácter militante –
para mim, aqueles líderes e representantes dos media, que o adulavam e
adulam, ou são tão miseráveis como ele, ou então são uns verdadeiros
palermas facilmente enganáveis. Obviamente que não critico os incautos
que, por força de uma poderosíssima propaganda, o consideram um bem
intencionado dirigente político.
Esse indivíduo é
um verdadeiro monstro nos meandros da sociedade. Trata-se de um
toxicodependente cuja dependência química o afunda num mundo de confusão
e irracionalidade que o afasta, cada vez mais, da realidade e da
moralidade. O seu mau carácter manifesta-se em cada gesto, em cada
palavra que sai da sua boca. É falso ao ponto de se ter transformado
numa máquina de mentiras, enganando toda a gente ao seu redor, sem se
importar com as consequências; e é para mim absolutamente fantástico que
não apareça nos media um jornalista ou repórter que o desmascare – de
facto é grande o poder dos orgãos de propaganda do ocidente alargado e
sobretudo o receio de represálias sobre quem ouse abrir o livro sobre o
energúmeno.
O actor Zelensky é rancoroso e guarda
ressentimento por muito tempo, se necessário, à espera do momento certo
para as suas vinganças. Invejoso, olha pleno de azedume para aqueles que
têm o que ele deseja, seja sucesso, riqueza ou amor. Sem qualquer moral
ou idoneidade, sente-se livre para agir conforme bem entender, sem se
preocupar minimamente com o bem-estar dos que o rodeiam. Esse homem é
capaz de cometer os maiores crimes contra o seu próprio povo e
sacrificá-lo para seu benefício. Não hesita em causar danos e mandar
sequestrar, prender ou até matar, se isso significar poder alcançar os
seus objetivos egoístas. É corrupto, aproveitando todas as hipóteses que
lhe garantam dinheiro sujo, bem como todas as oportunidades para
negócios ilícitos. A sua busca incessante pelos areópagos que lhe
concedam a fama e protagonismo, mesmo que imerecidos, levam-no a fazer
qualquer coisa, sem se importar com as regras ou com o Direito.
O
que o torna ainda mais perigoso é a sua capacidade de enganar as
lideranças e os meios de comunicação social. Ele adota um comportamento
fictício, um disfarce tão convincente que, muitas vezes, consegue
enganar até os mais cínicos.
Ele atua como se
fosse um herói, um defensor da causa justa, enquanto por detrás dessa
máscara se esconde um vilão. No entanto, de tempos a tempos, os seus
verdadeiros sentimentos de ressabiamento e mágoa transbordam e são esses
esgares, esses trejeitos de ódio que finalmente denunciam quem ele
realmente é: um monstro asqueroso disfarçado de um dirigente com boas
intenções.
Esse indivíduo representa o pior da
humanidade, um exemplo de como o poder, a ganância e o ódio podem
corromper completamente alguém, transformando-o numa ameaça para a
sociedade e para o futuro de todos nós.
Há que
perder o medo de represálias e finalmente começar a desmascará-lo e
trazer para a opinião pública a verdade sobre as suas nefastas ações.
Sem comentários:
Enviar um comentário