Gazeta de Vienne .29 Nov
A situação
na Europa agrava se. As questões da energia decorrentes da guerra na
Ucrânia e as transferências financeiras para manter este país a flutuar
são enormes e pesam cada vez mais na situação económica, social e
política dos principais países europeus designadamente na França, na
Alemanha e Grã Bretanha, precisamente os países que mais se têm
implicado na guerra e na sua continuação.
Praticamente
todos os processos eleitorais que se verificaram nos últimos dois anos
levaram à derrota ou à perda significativa de influência eleitoral dos
partidos pro guerra na Europa e nos Estados Unidos .A
Europa foi quem deu a maior parte do dinheiro a Kiev, mas os Estados
Unidos são o seu maior doador militar: “Mais de metade das entregas de
mísseis anunciadas publicamente vêm dos Estados Unidos”.
Kiev
substituiu os arsenais soviéticos por armas ocidentais e se tornou
particularmente dependente dos Estados Unidos para armas ligeiras,
munições e artilharia. O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros polaco,
Marek Prawda, também alertou que “Kyiv ficará à mercê da Rússia” sem o
apoio dos EUA e a Europa não tem armamento e terá cada vez menos
dinheiro para apoiar a Ucrânia na sua guerra de procuração pelos
interesses dos EUA.
A conversa de alguns cretinos
europeus que ainda avançam que a Ucrânia nos está a defender de
futuros ataques da Rússia é de uma indigência mental e política
absoluta Querer jogar com o papão russo para
continuar a guerra é cada vez mais um jogo perdido à medida que a
opinião publica percebe o embuste da guerra da Ucrânia e a quem é que
esta serve."
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