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24 de novembro de 2024

Baralhação nas hostes da NATO e seus prosélitos

Leituras .  As reacções em relação ao novo míssil ainda não estão afinadas  nas hostes da NATO .

Primeiro foi a surpresa e o silêncio , depois o tentar desvalorizar , no estilo de que a arma foi construída com tecnologias conhecidas , que os escudos de defesa dos EUA os destruiriam , chegando se até ao ponto de dizer que a nova arma não existia . Mais prudentes e realistas alguns militares do Pentagno   na reserva afirmaram que era mais sensato reconhecer o atraso e a vulnerabilidade dos EUA neste domínio que era uma questão séria e tentar recuperar o atraso , acrescentando para não serem alarmistas que esta nova arma  não é tudo .

Pelas terras lusas  os comentadores mais cegamente alinhados com a NATO optaram pela desvalorização .

1) Roubado a Tiago Martins

" O fanático e idólatra da NATO  assíduo da CNN , general Isidro é  um falcão de sofá tipo neocon luso que mente descaradamente.
Ontem na CNN ao procurar desvalorizar a nova arma russa disse que os russos também diziam que os mísseis Iskander eram indetectáveis mas  que vários tinham sido derrubados na Ucrânia...
Senhor general pode nos indicar um caso,  apenas um em que o Iskander tenha sido derrubado ?
Só  lhe falta dizer como a Van der Lein que para construírem os novos mísseis os russos tiveram de desmontar máquinas de lavar pratos  para obterem peças para o seu fabrico.
Este é  o mesmo militar que há  tempos defendia que a CNN não devia mostrar imagens de militares ucranianos nas ruas a sequestrar jovens para os incorporar à  força , o mesmo que mentiu sobre as minas anti pessoais dadas pelos americanos , como o referiu o Coronel Mendes Dias.."

 2 Do facebook do general Carlos Branco

3)  A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, ao ironizar as falas de autoridades de Kiev, que negam a existência dos mísseis Oreshnik, pediu neste domingo (24) que revelem agora "se a fábrica Yuzhmash existe realmente".
 Mikhail Podolyak, conselheiro de Vladimir Zelensky, alegou que o míssil Oreshnik não existe.
A fábrica Yuzhmash de material militar foi o alvo da nova arma

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