Leituras
1) Gazeta de Vienne
Quando o Ocidente começou a defender o
envio dos F16 para a Ucrânia Lavrov avisou que a Rússia rainha meios
para os neutralizar Agora descobriram como.
Rússia usa novas bombas guiadas Grom-E1 – The Telegraph
A
Força Aérea Russa começou a usar ativamente novas bombas guiadas
Grom-E1, que podem voar até 120 km graças a um motor de foguete
embutido, escreve a publicação.
Estas
bombas permitem que os Su-30 e Su-34 ataquem enquanto permanecem fora
do alcance da maioria das defesas aéreas ucranianas, incluindo os F-16
com mísseis AMRAAM.
Atualmente
a Ucrânia usa bombas francesas Hammer, seu análogo local e JSOW
americano. Mas o seu alcance é de cerca de 64 km, deixando a Força Aérea
Ucraniana na zona de destruição da defesa aérea russa." Que chatice
General Isidro...
2 ) Brasil 111
Estudos de opinião mostram uma forte abstenção da juventude potencialmente votante democrata nos EUA.
Mas
perante a hipocrisia de uma candidata que durante toda a campanha não
conseguiu tomar uma posição clara sobre a Palestina e um reaccionário
assumido a posição destes jóvens foi a abstenção. "
3) É indescritível que muitos governos europeus tenham coordenado mensagens
a condenar as agressões que provocaram ferimentos em cinco adeptos
israelitas em Amesterdão mas nada disso aconteça para condenar o
genocídio em curso na Faixa de Gaza. Um dia as universidades estudarão a
cumplicidade dos Estados europeus com Israel. Recordo que os adeptos
israelitas fizeram cânticos a apelar à morte dos árabes, arrancaram
bandeiras palestinianas das janelas de várias casas e interromperam o
minuto de silêncio pelas vítimas de Valência no início do jogo. Por tudo
isto, estes adeptos deviam ter sido detidos e sancionados. Mas não, por
uma única vez, o hooliganismo é elevado à categoria de vítima. Recordo
que as equipas israelitas não deviam ter lugar nas competições
europeias. Israel fica na Ásia, não fica na Europa. A não ser que
estejamos a admitir que os israelitas não são mais do que colonos
europeus a ocupar território árabe. Bruno de Carvalho jornalista facebook
4) Antes da invasão militar da Ucrânia,
houve um golpe de Estado em Kíev em 2014 - derrubando um presidente
eleito em escrutínio reconhecido pela OSCE - e oito anos de ataques às
regiões russófonas do país, incluindo proibição do uso da língua russa!.
"O resto é ideologia."
Do facebbok de Carlos Fino
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