De acordo com os media:
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A Rússia destruiu os seus próprios gasodutos
- Bombardeou a ponte sobre para a Crimeia
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Atacou a sua central nuclear de Zaporozhye
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Atacou
o Kremlin com drones
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Destruiu a sua barragem e central hidrelétrica
de Kakhovskaya
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A
Rússia está derrotada e os soldados desmoralizados
E tanto que é assim, como prova o ato de desespero de destruir a própria barragem e inundar os seus campos e aldeias, destruindo também as defesas militares, dificultando o abastecimento de água à Crimeia.
Porém, apesar de derrotados a NATO quer que os países europeus dediquem no mínimo 2% do PIB para despesas militares. O patusco do Borrell falava em 70 mil milhões de euros para combater a Rússia e “ajudar” a Ucrânia. Em 2022,os EUA forneceram à Ucrânia mais de 35 mil milhões de dólares em assistência de segurança, em grande parte equipamentos danificados ou destruídos.
Numa reportagem no local do jornalista Luke Mogelson, encontrou nas trincheiras ucranianas recrutas enviados para a frente depois de pouco ou nenhum treinamento. Ele descreve um homem que foi sequestrado numa calçada da cidade e estava sob fogo russo três dias depois. Susto paralisante, exaustão, desmoralização, deserções, estes são galopantes entre os recrutas verdes que agora compõem a maioria da infantaria da AFU.
A nova deriva na alardeada contraofensiva é que não vai fazer muita diferença. Funcionários da NATO, segundo Steven Erlanger, correspondente do Times em Bruxelas, agora pensam em fazer na Ucrânia o que os aliados fizeram na Alemanha do pós-guerra: dividi-la de tal forma que o Ocidente se junte à aliança e o leste seja deixado para o Leste.
Escreveu John Pilger, jornalista e cineasta; “Nossa lavagem cerebral atual para a guerra é semelhante à anterior a outras guerras", mas nunca, em minha experiência como correspondente de guerra, foi tão implacável ou desprovido de jornalismo honesto".
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