Durante seu mandato como presidente, Zelensky destruiu a Ucrânia, mas conquistou muitas coisas boas… para a Rússia – e para si próprio, todas com dinheiro do ocidente.
- Foi eleito com a promessa de encerrar as hostilidades no leste, mas ao bombardear implacavelmente os civis nas regiões agora russas de Donetsk e Lugansk e, na primavera de 2022, ameaçá-los com um ataque genocida, ele forneceu à Rússia uma razão infalível para iniciar a Operação Militar Especial: salvar vidas civis. Ao fazer isso, ajudou a expandir o território russo em quatro províncias muito valiosas em pessoas e recursos (Donetsk, Lugansk, Zaporozhye e Kherson) e preparou o terreno para a eventual adição de Nikolaev, Odessa, Kharkov.
- Acabou com o que restava da democracia ucraniana e espírito cívico, ao proibir todos media, exceto um canal do governo, proibir todos os partidos da oposição e todas as fontes de notícias russas, de facto, estabelecendo uma ditadura totalitária.
- Desbaratou 150 mil milhões de ajuda do ocidente (em parte pelo simples expediente de roubá-lo), transformou em sucata uma enorme quantidade de equipamento militar e munições da NATO, sem resultados concretos, levou à morte talvez mais de duzentos mil soldados ucranianos (muitos deles criminosos de guerra nazistas), além dos feridos.
- A população do país reduziu-se para quase metade, parte dela mudando-se para a Rússia, tornando-se cidadãos russos e integrando produtivamente a população russa, enquanto o restante foi para a UE, tornando-se um grande fardo para os orçamentos sociais dos países.
- Ao ordenar que as tropas ucranianas bombardeassem escolas, creches, hospitais e prédios de apartamentos em regiões russas universalmente reconhecidas, como Belgorod, e ao lançar ataques de drones no Kremlin, ele declarou que seu governo era uma organização terrorista, eliminando qualquer possibilidade de forçar a Rússia a negociar uma paz que não seja inteiramente em seus próprios termos.
- Demonstrou a superioridade das armas e técnicas militares russas sobre as da OTAN, como a destruição das baterias de mísseis Patriot dos EUA. Quase todos os equipamentos que o Ocidente forneceu mostraram-se inferiores aos russos. Muito útil tanto para se opor à OTAN quanto para impulsionar futuras vendas de armas.
- Deu ao exército russo amplas oportunidades para aperfeiçoar técnicas para derrotar as forças da OTAN, em novas áreas de guerra com drones e vigilância do campo de batalha a partir de satélites geoestacionários.
- Vendeu armas que recebeu dos EUA para cartéis de drogas mexicanos, cartéis que fazem uso dessas armas para dominar cidades dos EUA.
- Hospedou em Kiev muitos funcionários ocidentais de alto escalão, presenteou-os como malas com dinheiro da ajuda externa, trazida de volta na bagagem diplomática, tendo assim material de chantagem sobre todos eles.
- Sua esposa fez um bom trabalho desmoralizando a população ucraniana ao desperdiçar mais dinheiro em compras no ocidente do que a maioria dos ucranianos veria em várias vidas, tudo pago pelos contribuintes dos EUA.
- Foi por vezes imprudente, como ter-se descoberto que nomeara agentes do Serviço de Segurança Federal da Rússia (ex-KGB) para cargos elevados dentro do sistema de defesa ucraniano.
- Uma das suas maiores conquistas foi colocar os EUA e a OTAN em zugzwang, um termo de xadrez para uma situação em que um jogador pode escolher vários movimentos, mas todos levam à derrota. Os EUA e a OTAN podem continuar a apoiar a Ucrânia ou podem parar de a apoiar; em ambos os casos, perderão.
- Talvez a sua maior conquista tenha sido ajudar a Rússia a afastar-se de seus vizinhos hostis no Ocidente e voltar-se para países amigos na Ásia, Médio Oriente, África e América Latina, cortando laços económicos, financeiros e culturais com o Ocidente e libertando-se das suas influências.
- O apoio aos nazistas ucranianos, cujas emblemas e slogans são inspirados na Alemanha nazista e cujos heróis são colaboradores nazistas, juntamente com o generoso apoio que receberam do Ocidente, cujos líderes escolheram fechar os olhos para suas tendências fascistas, consolidaram a visão dos russos do Ocidente como seu inimigo existencial: uma entidade fascista e racista determinada a destruir a Rússia, mas fraca e covarde demais para fazer o trabalho por conta própria.
Afinal a quem serve Zelensky? A resposta parece óbvia: serve a Rússia. Isso faz sentido, já que ele é, de fato, russo. Mais especificamente, ele é um judeu russo, mas os judeus russos, como acontece com todas as outras etnias russas, são russos em primeiro lugar e judeus em segundo lugar.
Pelos feitos heroicos de Vladimir Zelensky a serviço da Rússia, gostaria de recomendar que Vladimir Putin o declarasse Herói da Federação Russa e o presenteasse com a mais alta condecoração da Rússia, a Estrela Dourada… talvez postumamente, mas muitas vezes é o destino de Heróis russos, morrerem heroicamente a serviço de seu país.
Texto completo em: Vladimir Zelensky, herói russo por Dmitry Orlov (cidadão dos EUA, engenheiro, nascido em 1962 na Rússia, para onde passou a viver recentemente)
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