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13 de junho de 2023

Biden sempre ao lado da guerra

Das redes sociais , dois textos

1 Foi sempre um porta voz dos interesses do complexo militar industrial

" Biden a defender a invasão e a ocupação da Jugoslávia.  Claro que ele agora não  se lembra  e a comunicação  social também não  Ver vídeohttps://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02LTCSCbjqBF98W3AzfgJD8ct2if8NzZ92NZUi8fyWndkm8mzNQP9AGKuNEoGEYdeal&id=100013444540574

1999 
"O presidente do Congresso dos EUA, Biden, pede uma invasão armada da Iugoslávia

 “Esta não é uma vitória completa. Esta não é a vitória que eu quero. Devemos entrar no território do país, devemos nos preparar para as perdas de nossos soldados, devemos tomar Belgrado e ocupar [a Iugoslávia], como fizemos com o Japão e a Alemanha ”, disse então o futuro presidente dos Estados Unidos.

 Ou seja, clamar abertamente por uma intervenção militar "é uma luta entre o bem e o mal, e a defesa dos compatriotas "
Agora Biden, é claro, não se lembrará dessas palavras, mas  - a natureza geral do comportamento não mudou ao longo dos anos."

2 Militares de diferentes ramos das Forças Armadas espanholas, reformados ou na reserva, assinam o «Comunicado sobre a paz e o cessar-fogo na guerra da Ucrânia», agora divulgado pelo Público espanhol. https://www.abrilabril.pt/internacional/militares-espanhois-pedem-ue-que-deixe-de-enviar-armas-para-ucrania

«Manifestamos o nosso repúdio pela agressão da Federação da Rússia contra a Ucrânia e pedimos aos governos da União Europeia que, em vez de alimentar a guerra com mais envio de armas, parem de imediato a sua actuação beligerante e se envolvam de forma eficaz nas negociações de paz», lê-se no texto.

Afirmando que decidiram «erguer as suas vozes» tendo em conta a «grave situação desencadeada pela guerra na Ucrânia», sublinham que esta «está a provocar a morte e a destruição no coração do continente europeu» e que, se a escalada se mantiver, «irá conduzir irremediavelmente a uma situação incontrolável que acabará por pôr em risco a vida no planeta».

NATO, braço armado dos EUA, conduz Europa para a «autodestruição»

Os militares espanhóis que se uniram neste manifesto condenam também «o papel agressivo da NATO, braço armado dos EUA, pela sua irrefreável e persistente atitude de acosso e provocação», considerando que está a levar a Europa «para a sua autodestruição».

Convidando outros militares na reforma a aderir à «denúncia da grave situação que se avizinha», alertam para a situação dos jovens no caso de o conflito se expandir – «juventude que se verá obrigada a despedaçar-se nas frentes de batalha, como prelúdio de um possível holocausto final», refere o texto.

Também se alerta para o perigo de uma escalada nuclear. «É necessário pressionar os nossos governos para que parem sem demoras esta fuga para a frente que nos conduz à chamada Destruição Mútua Assegurada (DMA), uma estratégia demencial posta em marcha no século passado pelas potências nucleares», afirmam.

Neste sentido, os militares defendem a necessidade de «parar a guerra», considerando «urgente e necessário o cessar-fogo», para evitar uma escalada nuclear e uma destruição de «proporções nunca vistas».

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